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Empresas. Legalizadas também recebem a fiscalização da Receita. E pagam multas

Ao contrário do que se imagina, a Receita Federal não combate apenas a economia informal. Enfim, se os camelôs, segundo muitas opiniões que tenho lido, são “coitadinhos”, certamente não são os únicos. Afinal, a RF tem intensificado a fiscalização sobre as empresas devidamente legalizadas, e que estão sendo, sob autos de infração, chamadas a cumprir com o pagamento de impostos – algo que os camelôs e ambulantes só sabem de ouvir falar.

Para saber mais, leia o que diz reportagem que o jornal A Razão está publicando hoje, sobre irregularidades nas empresas e a ação das autoridades:

”Receita reforça o
cerco a empresas

Das auditorias já realizadas, Delegacia aplicou autos de infração em 117 pessoas jurídicas e físicas de SM e região

Mais de R$ 50 milhões. Esse é o resultado dos autos de infração aplicados pela Delegacia da Receita Federal junto às empresas de Santa Maria e região desde o início deste ano até o final do mês de setembro. O valor corresponde a auditorias realizadas em empresas e junto a pessoas físicas, dos quais R$ 37,8 milhões correspondem às autuações de pessoas jurídicas e R$ 11,6 milhões de pessoas físicas.

Desde o início de setembro, a Receita Federal vem ampliando a fiscalização de pessoas jurídicas, que atuam nas mais diversas áreas de atuação e possuem todas as formas de tributação. Dentre as hipóteses de infrações tributárias cometidas estão os casos das empresas optantes pelo Simples, que não estão efetuando os recolhimentos regularmente.

Essa ação mais dirigida a micro e pequenas empresas resultou em mais de R$ 10,6 milhões em autos de infração. Das 35 empresas auditadas até o momento, 32 foram autuadas pela Receita Federal. “A seleção das empresas também levou em consideração as divergências verificadas entre a receita bruta declarada na Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ e os valores constantes na Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIA e/ou da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte – DIRF, ou mesmo em valores incompatíveis com a movimentação financeira da empresa. No município de Santa Maria esta divergência é de R$ 900 milhões”, explica o …”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br, ou na versão impressa, nas bancas nas primeiras horas desta segunda-feira.

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