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Racha no PMDB. Quatro se mandaram. Mas a contabilidade pode ainda estar aberta

Quatro ilustres peemedebistas, um deles ex-presidente e pretendente à Assembléia Legislativa e os demais ex-candidatos a vereador com boa votação, decidiram desfiliar-se do PMDB nesta sexta-feira (como esta – nem sempre – humilde página de internet noticiou perto das 11 da noite).

Foi, segundo me contou um deles, Sérgio Severo de Medeiros, um acúmulo de situações que levou à desconformidade final. E não se descarta, inclusive, que além do quarteto (os demais são Luiz Celso Giacomini, Lucio Flávio Lautenschlager e Clery Quinhones de Lima), outros peemedebistas resolvam tomar o caminho da saída.

Embora alguns tenham cogitado a ida para a MD (Mobilização Democrática), partido que deve ser criado a partir da fusão do PPS com outros minúsculos, para fugir da cláusula de barreira, pelo menos Medeiros me garantiu não haver nenhuma decisão. E ele, pessoalmente, não pretende se filiar a sigla alguma, por enquanto.

Cláudio Rosa, vereador e ex-candidato a deputado, e que também foi presidente do PMDB, é outro que “bateu na mesa” na noite desta sexta-feira. Segundo um presente, Rosa chegou a dizer, bem objetivamente, que “é bom que me respeitem”. Mmmmm… Ameaça? Vai-se saber!

A propósito do cisma peemedebista santa-mariense, lei a reportagem que o jornal A Razão está publicando em sua edição deste final de semana:

”Racha no PMDB de Santa Maria

As divergências afloradas na campanha eleitoral deste ano resultaram na desfiliação de pelo menos quatro integrantes do PMDB em Santa Maria. Em reunião realizada na noite desta sexta-feira , no Plenarinho da Câmara de Vereadores, deixaram o partido o ex-diretor da Fundação de Esporte e Lazer do RS (Fundergs), Luiz Celso Giacomini; o coronel da reserva da BM Sérgio Severo de Medeiros, o empresário Lúcio Flávio Lautenschlager e o jornalista Clery Quinhones de Lima. O grupo ainda não decidiu qual rumo tomar.

Segundo Sérgio Severo, a saída dele e dos outros três não foi articulada, mas sim decisões pessoais. A posição é confirmada por Lúcio Flávio, que admite, por outro lado, que outros peemedebistas deixarão a sigla nos próximos dias. “Não sei dizer quem nem quantos vão sair”, despistou Lúcio Flávio. Ele diz que a crise vem desde as eleições municipais de 2004, quando o então deputado federal Cezar Schirmer perdeu a Prefeitura para Valdeci Oliveira (PT) por pouco mais de 800 votos.

O aparelhamento da sigla teria se repetido no pleito deste ano, quando o próprio Schirmer e outras lideranças detonaram a candidatura de Giacomini à Assembléia Legislativa para beneficiar o vereador Tubias Calil. Resultado: Giacomini não …”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br, ou na versão impressa, nas bancas nas primeiras horas deste sábado.

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