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Economia. Fica para janeiro anúncio do pacote para fazer o Brasil “crescer 5% ao ano”

Estava tudo acertado para hoje, quinta-feira. A equipe econômica do governo deveria apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as propostas para permitir que a meta de 5% ao ano de crescimento fosse factível. Especulava-se, inclusive, sobre os desdobramentos: haveria o grupo de “maldades”, que implicariam em corte de gastos em setores não essenciais. E o de “bondades”, inclusive a liberação de recursos de grande vulto para obras de infra-estrutura.

Era, de todo modo, uma série de especulações, inclusive fomentadas pelos donatários das pastas econômicas do governo, e que serão mantidos em seus postos no segundo mandato, a começar pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Estava definido, também, que recebido o conteúdo do pacote, este seria mostrado aos integrantes do Conselho Político, convocado para a manhã de hoje. Os dirigentes dos partidos aliados, que compõem esse colegiado, seriam os primeiros a saber. E, à tarde, a imprensa e o país tomariam conhecimento. É. Tomariam.

Nesta quarta, bateu-se o martelo. Simplesmente, foi a explicação oficial, não foi possível concluir as medidas fiscais e tributárias embaladas no pacote. E, portanto, ficou tudo para 2007. Bem para o início, é a promessa. Assim, fica a pergunta: o que discutirá (se vai discutir) o conselho político, nesta quinta? Hein?

Em todo caso, para saber mais sobre o adiamento, leia o que escreve a repórter Ana Paula Ribeiro, da sucursal de Brasília da Folha Online, o braço de internet do jornal Folha de São Paulo. A seguir:

SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página de “Dinheiro” da Folha Online, no endereço http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u113282.shtml

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