Coluna Observatório. A esbórnia no centro da cidade, o tio sem defesa e a Irmã Lourdes
Lourdes Dill, coordenadora do projeto Esperança/Cooesperança, teve a bondade de remeter ao colunista, por e-mail, cópia de correspondência enviada a todos os participantes do Feirão da Praça Saldanha Marinho. Ela esclarece, na carta, que trata do texto Só o tio não tem defesa, publicado semana passada, que Claudemir Pereira é nosso amigo.
Irmã Lourdes, no entanto, se mostra claramente magoada ao afirmar: o que não podemos aceitar é que fomos nivelados a qualquer marginal. Isto é uma ofensa, para um trabalho que merece respeito, pois todo mundo está trabalhando e não está pedindo esmola para ninguém. Somos sujeitos atuantes e buscamos solução dos problemas que aparecem.
O que não falta, aqui neste espaço, e a irmã bem sabe, é admiração pelo trabalho dela. Em todo caso, que fique registrado: a coluna nããão é contra a economia solidária – que, a propósito, tem espaço nobre, em grande parte viabilizado com dinheiro público (meu, teu, nosso), que é o Terminal de Comercialização da Rua Heitor Campos. Que fica, como se sabe, perto da Basílica da Medianeira.
O que se questiona, apenas isso, nada além disso, é o uso da praça central, que é de todos, menos do cidadão (do tio). E só.
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