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Inflação. Elevação de preços em Santa Maria é inferior ao índice nacional, ainda não revelado

Saiu o índice de inflação em Santa Maria relativo a 2006. O responsável pelo cálculo é o Núcleo Econômico de Pesquisa e Extensão (NEPE), do Centro Universitário Franciscano. E os números do município são inferiores ao previsto para o Brasil inteiro. Ou, em outras palavras, o custo de vida aqui é menor que a média nacional.

Ainda que o índice nacional não tenha sido divulgado, estima-se que seja ligeiramente inferior a 4% em 2006. Já em Santa Maria, de acordo com os cálculos do NEPE, o índice chegou a 2,99%. Mais detalhes você pode encontrar na reportagem publicada hoje, no jornal Diário de Santa Maria. Acompanhe:

”Inflação de 2,99% no ano
Índice do custo de vida da cidade foi divulgado ontem pela Unifra. Tarifa de avião dobrou de preço em 2006

A inflação acumulada em Santa Maria em 2006 foi de 2,99%, que deve ficar dentro da previsão do governo para o país – menos de 4%. O cálculo é do Núcleo Econômico de Pesquisa e Extensão (Nepe), do curso de Economia da Unifra, que divulgou ontem o 8º boletim do Índice do Custo de Vida de Santa Maria (ICVSM).

Pela primeira vez, além da variação mensal de preços, o Nepe avaliou quais os itens pesquisados que ficaram mais caros e baratos, de janeiro a dezembro de 2006 na cidade (veja quadro).

Conforme o índice, o custo de vida em Santa Maria aumentou 0,57%, em média, em dezembro. O grupo alimentação foi o que apresentou maior reajuste no mês passado, com 1,85%.

Produtos, como moranguinho, farinha de mandioca, alface e carne de porco, foram os que mais aumentaram. Enquanto que melancia, batata-inglesa e moranga baixaram de preço no último mês do ano.

Em 2006, o café solúvel e as passagens de avião foram os itens que tiveram os aumentos médios que mais pesaram no bolso dos santa-marienses. Já bergamota, o sapato e a bota de criança foram os produtos que mais tiveram redução de valores médios no comércio local. Ao longo de 2006, o grupo despesas pessoais foi o que mais aumentou: em média, 8,63%.

Os artigos de residência tiveram a maior queda (6,94%) no ano. Segundo o Nepe, nos meses de fevereiro, março e setembro foram registradas quedas nos preços médios pagos pelos consumidores na cidade…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.clicrbs.com.br/jornais/dsm/.

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