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Observatório. A seção “Não custa lembrar”

Em exatos seis anos, alguém notou alguma mudança?

Em 6 de janeiro de 2001:

O PMDB se mostra decidido a se credenciar como o principal partido de oposição em Santa Maria. Conta, para isso, com o vazio deixado pelo PPB, a maior bancada mas, após o acordo legislativo, ausente de articulações contrárias à Administração. E, claro, não ignora o esfacelamento do PDT, que se esmigalha em luta fraticida.
A disposição peemedebista, inclusive, aumentou ainda mais após o seu alijamento da direção da Câmara. Tanto que já emplacou Cláudio Rosa como o líder da oposição. Ou, como se dizia nem tão antigamente assim, o líder da minoria.

Hoje:

Parece mentira, mas já se passaram 6 anos exatos da nota ao lado, titulada “Correndo para chefiar a oposição”. O que mudou, na política santa-mariense, mais exatamente na Câmara, desde então? O número de edis, que agora é 14. E só, que a coluna recorda. Até mesmo a direção da Mesa, que foi oposicionista nos dois últimos anos da Legislatura passada, em 2001 era fruto de um acordo semelhante (não igual, mas…) ao atual, unindo PPB (hoje PP) e PT, com Celestino Forgiarini, então do PDT. E adivinha quem é o líder da oposição: ele mesmo, Cláudio Rosa. Então…

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