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Vê se pode! Os mais ridículos projetos surgidos da “cabeça” de alguns dos nossos deputados

A deputada Nice Lobão, pefelista do Maranhão, mulher do senador Edison Lobão apresentou projeto objetivando tornar lei a obrigação do fornecimento, pelos veículos de comunicação, de colete à prova de balas para jornalistas. Essa pensa na nossa segurança e saúde. BR>
Já o deputado do PTB, Nelson Marquezelli, eleito com o financiamento dos produtores de laranja do interior de São Paulo, pensa na saúde de bem mais gente. Tanto que pretendia, através de projeto, tornar lei a transformação do suco de como bebida oficial nas recepções, eventos e festas promovidas pelo governo brasileiro.

As proposta do paulista e da maranhense até que passa, argh. Mas e deputado do PL de Minas Gerais, Lincoln Portela, que queria instituir o 6 de abril como o “Dia Nacional do Sono”?

Para o bem da dignidade e do decoro nacionais, as três propostas foram devidamente arquivadas. Mas não são as únicas ridicularias do ramo proporcionadas por nossos queridos edis federais. O repórter André Luis Nery pesquisou outras, algumas bem piores, e transformou em reportagem especial tornada pública pelo “G1”, o portal de notícias das Organizações Globo. Leia e se divirta, se puder:

”Deputados propõem dias do Macarrão, da Esperança e do Sono
Mandato que se encerra em 31 de janeiro produziu vários projetos esdrúxulos. Como o que institui o suco de laranja como “bebida oficial” do Brasil.

A atual legislatura da Câmara dos Deputados encerra o mandato em 31 de janeiro deste ano, mas deixa a Casa como uma das mais “criativas” da história. Parlamentares apresentaram projetos que vão desde a instituição dos dias da Verdade e da Esperança à transformação do suco de laranja em bebida oficial nas recepções, eventos e festas promovidas pelo governo.

Outros projetos instituíam o “fornecimento de colete à prova de balas para jornalistas”, o “Dia do Sono”, o “Dia Nacional do Macarrão”, a substituição da palavra estupro pela expressão “assalto sexual”, a criação de vagas para deputados no exterior e a transformação da leitura da Bíblia em disciplina nas séries do ensino fundamental.

Um dos campeões de projetos desse gênero foi o deputado Elimar Máximo Damasceno (Prona-SP). Ele se elegeu em 2002 com apenas 484 votos – ficou com uma das 70 vagas de São Paulo na Câmara graças à votação recorde de Enéas Carneiro (Prona-SP), que teve mais 1,5 milhão de votos. Acabou eleito pela regra do coeficiente partidário, que atribui as vagas na Câmara à votação total obtida pelo partido.

Foi Damasceno quem apresentou projetos propondo a instituição de 1º de outubro como “Dia Nacional da Verdade”, 31 de dezembro como “Dia da Esperança”, 7 de janeiro como “Dia Nacional da Gratidão” e 4 de outubro como “Dia Nacional da Caridade”.

Ao justificar a criação do “Dia da Verdade”, Damasceno afirmou: “Uma sociedade só pode manter-se e desenvolver-se baseada em sólidos princípios de conduta ética, cujo pilar básico é a verdade. A história da própria humanidade é uma trajetória na busca da verdade”. Já para criar o “Dia da Esperança”, o deputado justificou:…”


SE DESEJAR ler a íntegra da notícia, pode fazê-lo acessando a página do “G-l”, o portal de notícias das Organizações Globo, no endereço http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL384-5601-5589,00.html.

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