Não custa lembrar. Com a divisão docente, como seria um movimento grevista na UFSM?
Confira a seguir nota que publiquei na noite de 14 de outubro de 2005, uma sexta-feira:
O impasse entre governo e grevistas das universidades federais
Parados desde metade de agosto os servidores, e de 5 de setembro os professores, o confronto de propostas entre governo e trabalhadores das instituições federais de ensino superior vai demorar um pouco, ainda, para ser resolvido.
Na próxima semana, haverá novo encontro entre as partes, tentando avançar para um acordo que, hoje, parece muito complicado. Não há, por hora, possibilidade de uma comunhão de interesses. É o que se deduz do que aconteceu nesta sexta-feira, em Brasília...
Para ler a íntegra, acesse aqui.
PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS, há uma nítida divisão do movimento sindical docente, nas universidades federais brasileiras. De um lado, o Proifes; de outro, o Andes. No caso santa-mariense, a Seção Sindical (Sedufsm) alinha-se com o segundo. No entanto, no interior da UFSM há um bom punhado de professores fechando com o Proifes. O que permite supor que a resposta à pergunta que titula esta nota seria: muito complicado. Muito mais, provavelmente, do que já foi em 2005, em que a unidade, pelo menor formal, existia.
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