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Menos um. Nome da 4ª Colônia, Langone deixa de ser o segundo no Ministério do Meio Ambiente

Desde o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o engenheiro florestal formado na UFSM e nativo da Quarta Colônia, Cláudio Langone está deixando a Secretaria Geral da pasta do Meio Ambiente. O cargo só perde em importância para o da própria ministra, Marina Silva.

 

Mas, por que Langone, que tem no histórico a presidência do Diretório Central de Estudantes da UFSM e também da União Nacional de Estudantes, estaria saindo do governo? Quem conta isso é Lauro Jardim, editor da versão online do Radar, coluna da revista Veja. Confira a íntegra da nota publicada nesta quarta-feira:

 

“Meio Ambiente com novo perfil

Reviravolta no Ministério do Meio Ambiente. O secretário-geral do ministério, Cláudio Langone, que estava cotado para assumir a presidência do Ibama, pediu o boné. Langone não aceitou uma série de mudanças de nomenclatura, competência e chefia nas secretarias do órgão que foram determinadas pelo Palácio do Planalto. Para seu lugar, vai João Paulo Capobianco, ex-secretário de Biodiversidades e Florestas do ministério, um ex-dirigente de grande ONGs como o SOS Mata Atlântica considerado como um quadro de diálogo mais fácil entre os empresários.”

 

Assim, a região mantém pelo menos dois cargos dos mais importantes no governo Federal, a direção do DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura), com o engenheiro Hideraldo Caron, também formado aqui na UFSM, e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, igualmente engenheiro. Ah, e Tarso Genro, nascido em São Borja mas criado politicamente em Santa Maria, que é o ministro da Justiça.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – Confira aqui outras notas da coluna Radar Online, editada por Lauro Jardim, da revista Veja.

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