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Pós-incêndio. Bruno Lima Rocha aposta em possível radicalização do discurso político de Yeda

“…Para cortar na própria carne e não ficar ainda mais exposta, Yeda aceitou a “exoneração voluntária” de Cezar Busatto (PPS), até hoje Chefe da Casa Civil e pessoa chave no novo esquema de governo montado em torno dele e de Delson Martini, secretário-geral de governo; do representante (embaixador) do Rio Grande em Brasília, Marcelo Cavalcante (caiu pela carta de Lair Ferst) e o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Nilson Nobre Bueno. Os quatro têm a corda no pescoço por acusações, problemas com o Ministério Público, estão no imbróglio das gravações da PF e são alvos permanentes da ofensiva político-midiática que está sofrendo o governo.

 

No plano interno da segurança, a cancha reta está aberta para o emprego repressivo e as pretensões políticas de Paulo Roberto Mendes, o coronel da Brigada que extinguiu a figura do assessor de imprensa da força policial gaúcha. Nenhuma assessoria consegue ganhar de um coronel de estilo pé de boi, que está à frente das operações e não abre a boca em relação às artimanhas internas de seu próprio governo…”

 

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “No ainda governo de Yeda, o gerencialismo acabou”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Aliás, esse texto foi feito sob encomenda, em função da crise atual do governo gaúcho, e publicado também na página Estratégia e Análise, editada por Lima Rocha. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado há poucos instantes. Confira!

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