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Navalhaço. Valeu até o “jus esperniandi” para acusados das falcatruas com a Gautama

O site especializado Congresso em Foco publicou (confira, lá embaixo, a sugestão de leitura) uma reportagem pra lá de interessante, acerca dos depoimentos dos acusados de participar das falcatruas da empreiteira Gautama. Isso valeu para os corrompidos. E, claro, para os corruptores.

 

O problema é que as coisas não batiam. Ora era compra de cavalos. Noutra, eram sacolas de vinho. Geeente!!! Vinho em sacola???? Ou então a contratação de garotas de programa. Ou ainda, argh, agendas que viram sinônimo de troco. Valeu tudo. Ou quase.

 

Em todo caso, que fique bem claro: esse é um direito inalienável do indiciado ou do réu. Ele tem que se defender. Do jeito que puder. Inclusive com a verdade, se for inocente. Ou não. É, como lembro dos meus tempos de acadêmico de Direito, o tal “jus esperniandi”.

 

SUGESTÃO DE LEITURAconfira a reportagem “Sexo, vinhos e cocadas”, de Eduardo Militão, publicada no Congresso em Foco.

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