A dúvida que coloquei no título desta nota é a que tenho, de fato. Não sei de onde se tirou que a presidente Dilma Rousseff não fez política, desde que assumiu o cargo, no primeiro dia do ano. Mas, enfim, essa é – forçoso reconhecer – a percepção dos analistas da mídia.
Dentro deste contexto, faz sentido o que o jornal O Estado de São Paulo publica hoje, dando conta de uma mudança de rumo nas ações cotidianas da comandante do Planalto. Confira você mesmo, na reportagem de Tânia Monteiro e João Domingos. A seguir:
“Ao mudar governo, Dilma se rende à política e se afasta do perfil ‘gerentona’…
… No momento em que realiza a primeira minirreforma ministerial para refazer pontes com partidos aliados e o Congresso, a presidente Dilma Rousseff deu nesta segunda-feira, 13, sinais claros de que vai dar início a uma nova forma de governar em que a política, e não mais só o perfil gerencial – que foi o norte da administração nos primeiros meses -, será preponderante. A presidente aproveitou a posse dos ministros das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e da Pesca, Luiz Sérgio, para informar que buscará consensos no Congresso e no Judiciário para aprovar propostas de interesse do governo.
“Do meu ponto de vista, não existe dicotomia entre um governo técnico e um governo político. Valorizo muito a capacidade técnica e a gestão eficiente, até porque nenhum país do mundo conseguiu um elevado padrão de desenvolvimento sem eficiência nas suas atividades governamentais e absorção das técnicas mais avançadas disponíveis. Mas, simultaneamente, tenho a convicção de que as decisões políticas constituem a base das opções governamentais”, afirmou, numa clara tentativa de se afastar do perfil de “gerentona”…”
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