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Crítica. Bruno Lima Rocha e o conluio da mídia (mais) grandona e a polícia de São Paulo

“…Não bastasse a promiscuidade entre as contas publicas, as verbas de PP da Secom e dos governos estaduais para com as emissoras lideres nacionais e regionais, não fosse o suficiente a farra do BNDES no socorro de 2003 e agora “acenando” com uma enxurrada de empréstimos a muito longo prazo para a conversão digital, acatando o padrão NEC japonês – indicação da Globo – para a TV Digital, passamos ao cumulo de que as operações policiais passam por uma amaciada assessoria e acerto prévio.

 

O jagunço Assis Chateaubriand vendia a cobertura eleitoral com exclusivas de gênios da polêmica como David Nasser, dentre outros da era de ouro da pena política tupiniquim. O que os sábios dos estudos culturais se negam a compreender é que a correlação promiscua entre mídia e Estado é tão antiga quanto à própria imprensa. E, neste sentido, tão brasileira como a feijoada ou o genocídio…”

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “A exclusiva ou o privilégio”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site, às terças-feiras, em que faz reflexões sobre a mídia. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado há instantes. Confira!

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