É o futebol? Bruno Lima Rocha, na crítica da mídia, trata de falcatruas no esporte bretão
…Durante o ano de 2005 uma força-tarefa de procuradores do estado de São Paulo, conhecido como Gaeco, abriu investigação sobre a empresa MSI. O iraniano Kia Joorabchian, testa de ferro de Boris Berezovsky no Brasil, veio administrar o novo empreendimento. Commodities caras, andando, vestindo-se na moda, carregando computadores portáteis e carros 0 kms, os boleiros ganharam o apelido de gado na gíria desta máfia. Mientras tanto, diria o amigo del lado de allá, a imprensa esportiva se ocupava da dancinha de Carlitos Tévez.
Infelizmente, o lúdico do futebol brasileiro e mundial está subordinado a uma lógica financeira. Do hoje modesto Uruguai, onde o mafioso Paco Casal manda e desmanda, passando pela dinastia Havelange-Teixeira, e recentemente com os investimentos absurdos dos menemistas da empresa TyC, além dos já referidos Kia-Berezovsky, é preciso compreender que a cobertura jornalística da área está muito além das quatro linhas, como dizia o saudoso alegretense João Saldanha...
Os parágrafos acima são parte do artigo A criminalização do futebol-espetáculo, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador semanal deste site, onde faz reflexões sobre a mídia. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado há poucos minutos. Confira!
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