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ESTADO. Leite mantém ideia de regularizar o salário de servidor. Mas já acha ‘missão extremamente difícil’

Governador Eduardo Leite apresentou processo de elaboração do Orçamento ao lado da secretária Leany Lemos, do Planejamento

Do site do Correio do Povo, com texto de FLÁVIA BEMFICA e foto de Reprodução/Twitter

O governador Eduardo Leite (PSDB) classificou, na manhã desta segunda-feira, como uma “missão extremamente difícil” a promessa de campanha de colocar em dia os salários do funcionalismo estadual até o final do ano. Ressalvou, porém. que a promessa “não é impossível”, e que o governo desenvolve uma série de ações para gerar receitas extraordinárias que permitam a regularização mesmo que a adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) não ocorra neste segundo semestre. Ele não quis detalhar quais são as iniciativas, justificando que “muitas exigem condição de restrição de serem faladas.”

Ao tratar do assunto, o governador elencou quatro diferentes passivos deixados pela administração de José Ivo Sartori que teriam impactado negativamente as projeções iniciais sobre a disponibilidade de recursos para 2019. Eles somam R$ 4 bilhões, conforme o tucano. “Arcamos com a quase totalidade da folha de dezembro, com o 13° dos servidores e com o fato de que receitas previstas para janeiro foram antecipadas para dezembro. Fora o passivo da saúde. São R$ 4 bilhões do orçamento deste ano com despesas do passado. Isso torna especialmente difícil esta missão (pagar em dia), mas não impossível”, disse.

Entre aliados e integrantes do governo há especial preocupação com a restrição judicial imposta à nova operação de venda de ações do Banrisul. Internamente, a operação (projetada em R$ 2,4 bilhões) era contabilizada no cálculo para a regularização dos salários.

Leite também se mostrou cético em relação à reinserção de estados e municípios na Reforma da Previdência. Ele tratará do assunto amanhã com outros governadores em Brasília. “Honestamente imagino que se confirme a não inclusão. Mesmo que venha uma PEC paralela do Senado, o resultado imediato será a não inclusão”, adiantou, assinalando que o RS desenvolve seus próprios estudos para mudanças “porque a expectativa nos deixa imobilizados.”

Leite avaliou como positiva a criação de um Conselho de Gestão Fiscal, ventilada pelo governo federal para 2020, mas evitou projetar se a iniciativa pode atrapalhar a adesão do Estado ao…”

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