$$$ de fora. Finanças públicas em pandarecos e as idéias de Yeda Crusius para financiar obras
O Rio Grande do Sul simplesmente não tem crédito internacional. É a dolorosa verdade de um estado com as finanças públicas em pandarecos. Falido, enfim. No entanto, talvez seja o dinheiro de fora o único que pode permitir aos gaúchos verem realizadas algumas das absolutamente necessárias obras de infra-estrutura, além daquelas já anunciadas no Plano de Aceleração do Crescimento.
Não há, para a governadora Yeda Crusius, fugir desse assunto em circunstância alguma. Aliás, ela o enfrenta, como aconteceu ontem, em entrevista coletiva concedida antes da palestra que fez, ao meio dia, na Federação das Associações Comerciais do RS (Federasul). No encontro com os jornalistas, ela anunciou, por exemplo, a intenção de ir à Secretaria do Tesouro Nacional, em Brasília, em busca dos recursos externos fundamentais.
Mas não ficou apenas nisso. A governadora falou nos Precatórios, defendendo que existam leis que criem regras para o ordenamento deles. Defendeu que, na agenda de negociações entre os governadores e a União, vai pedir, em encontro próximo com a ministra Dilma Rousseff (da Casa Civil), que seja feito um PAC pra nós.
E vários outros temas foram abordados com os jornalistas, inclusive a proposta de renovação dos contratos com as concessionárias das estradas gaúchas pedagiadas, desde que sejam duplicadas as rodovias. É pouco ou quer mais? Tem também a questão do transporte escolar, pra lá de enroscando as relações entre os governos do Estado e municipais. Quem sabe você lê o material distribuído pela assessoria de imprensa do Piratini? Vale a pena conferir. A seguir:
Yeda quer recursos internacionais para liberar Orçamento
O governo vai buscar junto à Secretaria do Tesouro Nacional recursos internacionais para liberar o Orçamento do Estado e garantir a execução de obras, disse, nesta quarta-feira (14), a governadora Yeda Crusius, em entrevista coletiva antes da reunião-almoço Tá na Mesa, da Federasul. “Queremos abrir as condições para o estado enviar nova carta-consulta ao Banco Mundial (Bird) e ao Interamericano de Desenvolvimento (BID)”, informou.
Disse ainda que há recursos internacionais disponíveis em diversas fontes. Se forem garantidos, o Orçamento do Estado terá condições de tocar obras de peso, como as rodovias. “A pauta internacional não é mais estradas. Isso já passou. A nacional é que está atrasada no assunto. A busca de recursos para fazer outros gastos e investimentos fundamentais é para liberar dinheiro para as questões maiores”, explicou. Destacou também que neste primeiro ano de governo haverá dificuldades para a execução de obras rodoviárias com recursos orçamentários. “Mas, no segundo ano, pretendemos resolver isso”.
Toyota
Sobre as gestões do governo junto à montadora japonesa Toyota, a governadora disse que “as negociações fluem no ritmo de cada cultura e a japonesa é extremamente discreta”. Yeda enfatizou o grande interesse do Estado na montadora e na vinda de investimentos nacionais e internacionais. “A carteira de investimentos prevista para o Rio Grande do Sul é enorme e a Toyota cabe dentro dela”, reforçou a governadora. Informou que o governo do estado negocia com diversos setores, mas há uma diferenças…
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