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O cenário. Ciro vem aí. E também Serra. Ou Aécio? Ah, e um nome petista. Dilma? Quem sabe!

O PMDB não tem candidato a Presidente da República. Mais uma vez, aliás. Nelson Jobim, alçado à condição de ministro da Defesa, seria – mas que partidinho difícil de unir, esse PMDB, fracionado em duas grandes partes, pelo menos. Como pra bobo o santa-mariense não serve, só será candidato (dedução claudemiriana) se tiver chances reais. Do contrário, melhor é ser vice, mesmo. De quem?

 

Há três alternativas postas no tabuleiro, três anos antes do pleito que vai escolher o sucessor de Luiz Inácio Lula da Silva. Pelo menos dois alinhados ao atual presidente. Um será petista. O partido não abrirá mão de concorrer. E, cá entre nós, seria um absurdo histórico a agremiação que tem o presidente, que ainda por cima é popular e chamador de voto, abrir mão para um terceiro, por mais aliado que seja.

 

Assim, o petismo terá candidato a sucessão de Lula. Hoje, é impossível vislumbrar quem seja. No máximo, apostas. Tem quem quer, mas dificilmente será. E quem que talvez não seja, embora o atual presidente patrocine. Desponta, de cara, Dilma Rousseff, a ministra-chefe da Casa Civil. Será ela? Quem sabe. Mas ha uma chance bastante grande de que assim seja. Desde que o PAC, que ela gerencia, deslanche mesmo.

 

Outro nome certo, e declarou isso (embora nem fosse necessário) com todas as letras em entrevista publicada pela Folha de São Paulo (que você confere na sugestão de leitura, ao final deste texto), é Ciro Gomes. Ele vem de uma catástrofe, em 2002, quando era do PPS. Começou bem e ficou bastante atrás, no meio do caminho. Em 2006 foi de Lula, já nos braços do PSB. Agora, tem todas as razões do planeta para entender que é a sua hora. E será candidato. Com apoio lulista? No primeiro turno, improvável – por mais que o presidente goste dele, não terá como “fugir” do PT. No segundo, é possível. Desde que o confronto seja com um não petista.

 

E o adversário principal de Dilma (ou outro, do PT) e Ciro? Esse é o problema do PSDB. Tem dois concorrentes, José Serra e Aécio Neves. Tende a dar o primeiro. Mas não se remove a possibilidade de um confronto interno como o ocorrido há dois anos, e que afastou Serra do jogo em benefício do insosso Geraldo Alckmin, que levou uma sova de Lula. Mas, atenção: agora é diferente. José Serra vai para o jogo, com certeza. E Aécio Neves, consta, tem pavor de chuchu.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a reportagem “Ciro Gomes afirma que se considera “madurinho”, de Catia Seabra, na Folha de São Paulo.

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