Coluna Observatório. E aí, os vices já estão definidos?
Farret e Bisogno são
os mais falados. Mas
serão eles, meeeesmo!?
Há quem diga, e até mesmo jure, que os próprios nomes dos cabeças de chapa poderiam não ser Cezar Schirmer e Paulo Pimenta, um do PMDB, outro do PT. É? Pode ser, mas o tempo é implacável e lançar outro nome, agora, pode ser no mínimo uma temeridade. Então, admita-se que são eles, mesmo, os que vão pontear as alianças principais, no pleito municipal de 5 de outubro.
Mais que isso, dê-se como certo que haverá, de um lado, um agrupamento governista, com PT, PDT, PTB e PR, no mínimo. E, do outro, o chamado frentão oposicionista, com PMDB, PP, PSDB, PPS e DEM. E que, como se anotou semana passada, aqui mesmo, esse conjunto de siglas se entenda, também, nos desdobramentos para as chapas proporcionais.
Ok? Então, e aí, quem serão os vices de Pimenta e Schirmer? Curiosamente, e sem contestação aparente, pelo menos por enquanto, dá-se como certo que o PP cederá o coadjuvante do peemedebista, e o PDT o do petista. Mas, será mesmo?
Até agora, pelo que se conhece de José Farret, o preferido de 11 entre 10 oposicionistas para emparceirar-se com Schirmer, quem conhece o ex-prefeito duvida que ele possa ser o vice. Não do deputado do PMDB, mas de quem quer que seja.
No pedetismo, três nomes são sempre lembrados. Um e sobre o qual não se discute qualidade é Vicente Bisogno, jornalista, advogado e ex-vereador. Contra ele há as recentes derrotas eleitorais. Mas Schirmer também perdeu, e nem por isso é menos candidato, exortam os que o defendem. Os outros são os atuais secretários Juliano Piccoloto e Marcelo Bisogno, que lideram as listas de concorrentes à vereança.
A pergunta que não quer calar: Farret e Bisogno serão meeesmo os aliados diretos de Schirmer e Pimenta? Mmmm…. Em três meses, quatro no máximo, se saberá. Para não ficar sobre o muro, a coluna não aposta, mas palpita: devem ser eles. Porém…
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