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Não custa lembrar. O parlamento é, creia, fundamental. Mas o passivo não se reduziu

Confira a seguir nota publicada na madrugada de 3 de julho de 2007, uma terça-feira:

 

“A fazer. Parlamento precisa se ajudar. Ou não mudará a percepção (negativa) da sociedade

Tem sido cada vez mais comum, nesta (nem sempre) humilde página de internet, a tentativa de separar o que são os parlamentares e o que é o parlamento. Mas a sociedade pensa diferente. Em pesquisa do Ibope, e divulgada pela revista Veja no início do ano (confira o texto sugerido, lá no final), se fica sabendo que a população vê nos detentores de cargo eletivo alguém “que trabalha pouco” (84%).

 

Ora, isso é uma inverdade. Mas é a percepção da sociedade. A mesma que vê com ojeriza o salário dos edis, em qualquer nível (confira minha opinião, clicando aqui). E que leva a alguns claros oportunismos. Os que, inteligentes que são, usam essa imagem estereotipada para, no fundo (e no raso também) defender a volta do autoritarismo e, com ele, o fim do parlamento (para saber o que penso a respeito, acesse aqui).

 

A verdade é uma só: são poucos, muuuito poucos, os parlamentares que desmerecem a democracia, se utilizando do cargo para se locupletar. No entanto, é o tal joio que mais aparece, em vez do trigo – parafraseando a expressão “é preciso separar o joio do trigo”. E é o que mais interessa à mídia grandona (e à que se acha)”

 

Para ler a nota na íntegra, acesse aqui.

 

 

PASSADOS EXATAMENTE 18 MESES, ou ano e meio, a opinião deste (nem sempre) humilde repórter segue rigorosamente a mesma: o parlamento é fundamental para a democracia, não obstante alguns de seus integrantes. Que, sempre é bom lembrar, foram eleitos por nós. Eles não desceram de disco voador nas câmaras, assembléias e senado. E mais: em média, os parlamentares trabalham bastante. Mas são corporativistas. Como, ressalte-se, jornalistas também são. E médicos. E advogados. E muitos outros profissionais. Se deixarem de ser, a coisa melhora. E o passivo diminui. A minha eu faço, eliminando o corporativismo. Não defendo jornalista. Nem ataco. Por defender. Ou atacar. E ponto.

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