Só a MG ainda não notou. O Estado mínimo dançou. Sem ele, a Votorantin iria para o brejo
Seria engraçado, não fosse trágico. A mídia grandona continua a defender o Estado mínimo – pensamento segundo o qual tudo o que é privado é melhor e mais eficiente. Pois sim.. Porém, ah, porém, sem ele a economia dançaria em verde, amarelo e azul.
Só falta a MG se render, mas isso não acontecerá. Afinal, continua a prevalecer a tese de que o lucro é dela (e do que ela defende) e o prejuízo é de todos. Exatamente como está para acontecer para um dos maiores grupos nacionais, o Votorantin, da família de Antonio Ermírio de Moraes. Acompanhe as notas abaixo, publicadas pelo (nesse caso) insuspeito Cláudio Humberto Rosa e Silva, e saiba por quê:
Votorantim não é mais o mesmo
A crise financeira não deixa de ser reveladora. Depois de perder R$ 2,2 bilhões com operações em derivativos e outros milhões com prejuízos da Aracruz, da qual é um dos sócios, o tradicional grupo paulista bate às portas do Banco do Brasil em busca de ajuda. Se a operação de venda de 49% do capital do Banco Votorantim for concluída, os Ermírio de Moraes conseguirão tapar um bom pedaço desse rombo financeiro.
Curioso, é
O empresário Antônio Ermírio de Morais passou a vida criticando quem faz da Viúva meio de vida. Agora recorre ao BB para salvar seu banco.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras notas publicadas pelo jornalista Cláudio Humberto Rosa e Silva na coluna que assina em dezenas de jornais brasileiros, inclusive o gaúcho O Sul.
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