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Dos leitores. Um brabo com a “lei seca” nas BRs. Outra com a Corsan. Ambos com suas razões

Duas correspondências iradas chegaram ao meu correio eletrônica na manhã desta segunda-feira de carnaval. Uma, de Evaldo Billo, trata da “lei seca” nas rodovias federais. Ele expõe os motivos pelos quais é contra a dita cuja. Outra, de Catia Iarto, moradora da zona oeste de Santa Maria, que se vê completamente desassistida pela Corsan, a concessionária dos serviços de abastecimento (ou seria desabastecimento) de água. Você lê, aqui, as duas cartas. Primeiro a de Billo, depois a de Cátia. A seguir:

 

SOBRE A “LEI SECA”

 

“Prezado Claudemir

 

Referente à venda de bebida nas rodovias federais, quero externar minha humilde opinião à respeito.

Por que, em vez de se preocuparem com os estabelecimentos comerciais, a policia não se preocupa com os motoristas BÊBADOS que andam dirigindo em nossas estradas. O motorista que fosse pego BÊBADO, deveria sem fiança ir direto para à cadeia, lá permanecendo por 15 dias. O carro deveria ser guinchado , recolhido ao Detran e somente saíria dali com o pagamento de R$ 1.500,00 comprovado através de recibo bancário.

No momento em que mexerem no bolso do cidadão, acho que aí sim vai haver mais respeito nas estradas.Por isso tudo, com à palavra os políticos que legislam e criam LEIS.

Abraços-

Evaldo Billo”

 

SOBRE O (DES)ABASTECIMENTO DE ÁGUA

 

Bom dia, Claudemir!


Sou moradora do bairro Parque Pinheiro Machado, aqui estou para pedir ajuda quanto ao abastecimento de água, pois, na semana passada ficamos dois dias sem o serviço e ontem, domingo, durante o dia inteiro, sendo que não retornou e hoje segunda-feira, continuamos nessa situação.

Gostaria de saber a quem recorrer, com quem falar, será que alguém da administração municipal se importa com o fato de uma parte da população pagar seus impostos e não obter um serviço básico?
Esse problema é velho, mas estou cansada da incompetência, desrespeito e falta de responsabilidade da Corsan para com os usuários, pois só recebemos promessas, mas queremos o serviço de abastecimento em nossas casas. Se não há competência para cumprir o serviço, então é melhor privatizá-lo, como a energia elétrica, que melhorou muito!!
Obrigada!

Catia Iarto”

 

COMENTARIOZINHO CLAUDEMIRIANO. Especificamente em relação ao que escreve a Catia, alguém poderia estranhar o fato de a leitora citar a prefeitura, quando a Corsan é uma empresa estadual. Mas faz sentido, sim. Afinal, o abastecimento de água é concedido. E o poder concedente é o município, através da Prefeitura. Que tem que fazer valer o contrato de concessão. Ou fazer a devida cobrança das multas previstas (ou não são previstas?). Ou, ainda, em último caso, propor a rescisão. O que não dá é para, dia sim, dia também, ouvir e ler acerca de um serviço público de péssima (ou nenhuma) qualidade. Isso, claro, quando é prestado – o que parece não ser o caso da zona oeste de Santa Maria.

 

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