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Não custa lembrar. Quem ainda lembra do Dólar, aquela moeda que tooodos queriam ter?

Confira a nota que publiquei na madrugada de 7 de junho de 2007, uma quinta-feira:

“Economia. Faça o que desejar com o Dólar. Exceto investir troco na moeda norte-americana

Se você pretende fazer algum investimento; se estiver sobrando algum Real, a última coisa que você pode fazer neste momento, segundo entendi da leitura de não poucos analistas, é ancorar o seu projeto financeiro na moeda norte-americana.

 

É verdade que o Dólar poderá se valorizar, em algum momento e em bom tamanho. Afinal, diz-se, o Brasil ainda está, mesmo que pouco, sujeito a turbulências sobre as quais não têm controle. Uma delas é o comportamento da economia mundial, especialmente a asiática. Um espirro chinês, gripe na Europa e Estados Unidos e pneumonia no Brasil. É o que se escreve.

 

Mas, mesmo assim, a hipótese é muito remota, no curto ou médio prazo. Então, melhor mesmo é aproveitar a onda e importar. Vale o raciocínio para empresas, que podem melhorar o seu equipamento e se preparar para o futuro (evitando choradeira daqui a alguns anos, como se percebe hoje). E para o cidadão comum…”

 

Para ler a íntegra da nota, clique aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO, o Dólar, muito mais do que se previa naquela nota (lida em retrospectiva parece bem conservadora, aliás), simplesmente se esboroou. Hoje, vale R$ 1,70, em números redondos. Uma micharia. Ah, e correndo todos os riscos – os mesmos daquela época, acrescente-se – é possível dizer que especular com a moeda ianque virou, definitivamente, um negócio arriscado. Em tempo: em 7 de junho de 2007 o Dólar ainda estava arranhando os R$ 2.

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