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SALA DE DEBATE. Pacote de Sartori e o que ele tem de bom e o muito em que é criticável. E, claro, o contrário

Candinho, Jorge e Péricles: discussão acirrada sobre as propostas de Sartori, anunciadas ontem pelo governador (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Jorge e Péricles: discussão acirrada sobre as propostas de Sartori, anunciadas ontem pelo governador (foto Gabriel Cervi Prado)

Tirante algumas manifestações, sobretudo no terceiro bloco, o “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, foi de um assunto só e de muitos subtemas. No caso, o pacote anunciado ontem pelo governador José Ivo Sartori.

Sim, os convidados – Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Jorge Luiz da Cunha e Péricles Lamartine Palma da Costa – se digladiaram na maior parte do tempo. Seja para concordar ou discordar. O que você leu no título desta nota é a expressão do que houve: muitas críticas (de um), sobra de elogios (noutro) e, digamos, certa distância (mas nem tanto) de um terceiro.

A favor e contra ou vice-versa, o fato é que o pacoto provocou também intensa participação do ouvinte, entre meio dia e 1 e meia da tarde. E você, o que acha disso tudo?

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3 Comentários

  1. Existem pessoas falando no Tribunal Militar, o motivo que levou a não tentarem extinguir o órgão. Problema é que os “desembargadores” civis acabarão transferidos para o Tribunal de Justiça, os militares aposentados e os servidores transferidos para o judiciário. Economia só daqui um tempo. Agora só conseguem menos gente trabalhando e, pior, pagando o mesmo.

  2. Alguns falam em aumentar a receita. Falam numa cifra (número inventado, óbvio) que corresponderia à sonegação. Mesmo que fosse verdade, a cobrança da maior parte está ou vai parar no judiciário. Lá qualquer discussão leva uns cinco anos. Dívida ativa? Empresas falidas ou em recuperação judicial. Créditos que só existem no papel. Conclusão é que se alguém quer participar de um debate racional não pode catar argumentos nas nuvens. A discussão saiu do Estado-mínimo/Estado-máximo. A água bateu no queixo, agora é o Estado-que-cabe-no-bolso. Se pouco ou nada for feito, ano que vem tem novo pacote.

  3. Antes de mais nada um assunto não abordado. Estreou na TV Santa Maria um novo programa. Conexão Cidade. Delegado Arigony colocou 4 mulheres no estúdio (consta que a estrutura ainda está de pé) e nenhuma delas estava lá para vender, divulgar ou fazer colunismo social. Debateram o “politicamente correto”. Consta que a autoridade policial passou incólume pela experiência e goza de boa saúde. Foi um bom programa.
    As críticas foram uma reação político-ideológica-emocional. Os elogios foram acompanhados de críticas, vide a menção à USP. A distância pode ser interpretada como cautela.
    Existem interesses políticos. Tarso, o intelectual, criou algumas das fundações a serem extintas. Alguns partidos são organicamente vinculados com os sindicatos dos servidores.
    Também existe o interesse da população em geral e o dos funcionários públicos. Se os serviços públicos estivessem em boas condições a situação seria outra. As desculpas usuais já não “colam”.

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