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Coluna Observatório. “De um tempo em que o PPS ainda era neocomunista; e não ex-comunista”

A seção “Não custa lembrar”

 

Em 4 de agosto de 2001:

 

* Neocomunistas preparam festa para o ex-governador do Ceará e ex-ministro de Itamar Franco, e candidato a Presidente da República, Ciro Gomes, que faz palestra no fórum Tendências e Reformas Políticas, na noite da próxima sexta-feira, no Park Hotel Morotin.

* No dia seguinte, Gomes fala para o público interno do PPS, da mesma forma que o pré-candidato ao Piratini, Bernardo de Souza. A conversa ideológica, que acontece no clube Santamariense, se transforma em festerê e acaba em churrasco, no mesmo local.

 

Hoje:

 

Passados exatos 7 anos e 8 meses, as notas acima, então publicadas na seção “Luneta”, não deixam de ser uma preciosidade histórica. Afinal, são de um tempo em que o Partido Popular Socialista, sucedâneo do Partido Comunista Brasileiro (PCB) ainda podia ser chamado de neocomunista – por sua postura e atitudes voltadas ao que um dia se chamou Esquerda. Mais adiante seria impossível. A saída de Ciro Gomes, hoje no PSB, e uma guinada que se tornaria irreversível à direita justificam o novo epíteto: ex-comunistas.

 

 

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