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Incentivo. Redes de cooperação, fenômeno gaúcho que dá resultados. Desde que bem planejadas

Já faz alguns anos que, com incentivo oficial (leia-se, Governo do Estado), criou-se um sem número de redes de cooperação em todo o território gaúcho. Em Santa Maria mesmo, há várias delas, de setores diversos, entre os quais imobiliárias, supermercados e centros de formação de condutores. Há outras, das quais, reconheço, não recordo.

 

Todas, ao que se sabe, apresentam bom desempenho, para o que foram criadas. E há distinções entre elas. Em todo caso, bem organizadas, elas dão fruto, como se percebe no material distribuído aos veículos de comunicação, pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. Acompanhe:

 

 

“Rede de Cooperação fortalece micro e pequenas empresas

 

Um total de 3.640 pequenas empresas privadas em atividade no Rio Grande do Sul atuam congregadas em 157 redes de cooperação. Os números do programa da Secretaria do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais foram avaliados pelo secretário Luiz Fernando Záchia, ao coordenar reunião e projetar as ações do serviço no âmbito do Programa Estruturante Mais Trabalho Mais Futuro. As empresas associadas em rede mantêm aproximadamente 35 mil postos de trabalho diretos e registram um faturamento anual da ordem de R$ 3 bilhões.

Indicadores de eficácia levantados pelo Centro de Processamento e Planejamento/Feevale apontam que as empresas associados registraram um aumento médio de 26,51% no faturamento e de 26,59% no recolhimento de tributos. Simultaneamente tiveram uma redução média de 13,38% nos custos de produção. A nova estrutura do programa Redes de Cooperação, atende a mudança da dinâmica econômica do Rio Grande do Sul que requer um conjunto de ações que promova a inovação e que agregue tecnologia aos setores tradicionais.

O desenho do Programa Estruturante Mais Trabalho Mais Futuro destinado a promover o desenvolvimento econômico sustentável, entre outros itens, visa a estimular industrias não poluentes e a organização de micro e pequenas empresas em redes que potencializem a sua capacidade competitiva. Um dos focos dessa ação, que complementa a estratégia de desenvolvimento, relaciona-se com a aproximação das empresas com as universidades e centros de desenvolvimento tecnológicos.

O programa da secretaria projeta implantar 61 novas redes até janeiro de 2010. Congregadas em Redes de Cooperação as empresas realizam ações conjuntas, facilitando o encaminhamento de soluções para problemas comuns. Com isso reduz custos, conquistas novos mercados, qualificar produtos e serviços e tem acessa novas tecnologias. O empresário, cuja empresa integra uma Rede, recebe treinamento e passa a utilizar o instrumento Modelo de Referência em Gestão disponível no programa Redes de Cooperação.

A reunião que definiu o gerenciamento do programa Redes de Cooperação, que é desenvolvido e operacionalizado por convênios entre a secretaria e as universidades regionais que fazem a articulação comunitária nas respectivas áreas de atuação, teve a participação de técnicos do Desenvolvimento, Secretaria da Fazenda, Cage, Casa Civil e Secretaria do Planejamento e Gestão.”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.

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