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Não custa lembrar. Polêmica do sistema de cotas é algo superado na UFSM. Aparentemente

Confira a seguir a nota que publiquei no início da tarde de 12 de julho de 2007, uma quinta-feira:

“Polêmica. UFSM decide amanhã sua política de cotas. Até 40% das vagas serão reservadas

Sinteticamente, a proposta da Universidade Federal de Santa Maria para o que ela chama de “Programa de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social.” Através dele, srão reservadas vagas para estudantes “afro-descendentes” (15%, ao final de 10 anos – 10% imediatamente), oriundos de escolas públicas (20%) e portadores de necessidades especiais (5%). Além disso, haverá vagas disponíveis (5 no primeiro ano) para indígenas.

 

A questão será decidida amanhã, em reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, que conta com 52 integrantes. A propósito…”

Para ler a nota na íntegra, clique aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO, a política de cotas proposta pela reitoria foi aceita no conselho superior da instituição. Mais que isso, já foi até testada no vestibular de janeiro. E, até onde se sabe, as (poucas) ações judiciais impetradas em função do resultado não chegaram a provocar qualquer estremecimento no sistema. Que, salvo melhor juízo, tende a se consolidar a partir do próximo concurso, em janeiro de 2009.

 

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