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Não custa lembrar.Silêncio deve mesmo marcar a campanha. Mas não precisa ser invisível

Confira a seguir a nota que publiquei na madrugada de 23 de julho de 2006, um domingo:

“Eleições 2006. Uma campanha silenciosa em SM

Lembro de ter escrito algo a respeito. Em todo caso, não custa repetir: a legislação eleitoral (feita pelos congressistas, sempre é bom destacar) impõe uma série de restrições, no pleito deste ano. Uma delas, especificamente, trata da questão dos carros de som. Eles são permitidos em todo o país, desde 1º de julho, exceto (grifo meu) nos locais em que colidir com a legislação municipal.

Resumindo, no que toca especificamente a carro de som, o que manda são as “posturas municipais”. E, em Santa Maria, desde meados deste ano (ou do final do ano passado, não lembro exatamente), um decreto do Executivo (que regulamenta artigo do código de posturas) baniu totalmente a barulheira de um largo perímetro da cidade. E, onde ela é possível, há horários definidos para tanto. Na prática, tornou impossível que vendedores de gás, carros, bicicletas e até carrinhos de mão (lembra?) esculhambem os ouvidos dos cidadãos…
”

Para ler a nota na íntegra, clique aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS, estamos de novo em tempo de campanha eleitoral, agora em nível municipal. E a lei continua a valer, o que significa a impossibilidade de distribuir panfletos pelo calçadão (ou qualquer outro lugar do centro, pelo menos) e menos ainda se utilizar de carros de som, exceto em locais bastante longínquos do perímetro estabelecido pela legislação local. Só o que não precisa, cá entre nós, é ser também invisível – como ocorre nesses primeiros 20 dias, ou pouco menos, de campanha. Aliás, especificamente sobre o sem-sabor da campanha escreverei mais tarde, no início da manhã. Aguarde!

 

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