Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Santa Maria chega a 155 anos de existência. Que presente poderíamos dar?

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6 Comentários

  1. temque ter mais de100 Anos para ter nascido naquela cidadezinha interiorana… faz decadas que SM -e uma cidade diferenciada no RS, por seu porte, rede ferroviaria, UFSM, quarteis… este pensamento é retrogado, pra baixo… a maior parte da populaçao nasceu e emigrou com SM grande.

  2. Cuidado, carinho, zelo, isto é o que falta na maioria das vezes, nossa cidade é habitada por muitas pessoas que vêm de fora, seja de longe ou das cidades do entorno, seja para estudar ou para trabalhar, cada filho de criação da nossa Santa Maria deve devolver em cuidado, zelo e carinho o que logrou de sucesso nesta Cidade, não apenas retirar dela o que quer, mas deixa-la no mínimo tão bem quanto a encontrou.
    Os filhos natos devem perceber que a cidade não é mais aquela cidadezinha interiorana, pode até ter características de interior, mas os tempos são outros, assim devem evoluir na maneira de viver e conviver, ao invés de reclamar das mudanças, participar delas, sendo assim protagonistas e não apenas coadjuvantes em muitas mudanças.
    E, completando e entrelaçando todas as boas intenções e possibilidades que existem na nossa cidade, que cada vez mais cargos de relevância sejam ocupados por pessoas QUALIFICADAS E DE BOA FÉ, não apenas na política, mas também nos órgãos de classe e nas instituições sejam elas publicas ou privadas.
    Que venham os próximos 155 anos…

  3. A alma
    Minha alma andou
    Pelas ruas desta cidade
    Mais do que meu corpo.
    Minha alma anda
    Pelas ruas da cidade
    Mais do que meu corpo.
    Minha alma andará
    Pelas ruas da cidade
    Livre do meu corpo.
    Resoluta.
    (Imagino a inveja
    Que meu corpo terá
    Da minha alma.)
    (Prado Veppo)

  4. Novo executivo, (Alcaide e seus acessores..diretos), troca de determinados(as),lesgisladores. Enfim, cidadões que tivessem à vontade e Capacidade de trabalho.
    A hora, de brincar de esconde-esconde, diz-que-diz, já passou.
    Nescessitamos, de VERDADES.
    Não é querer muito, eu creio.

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