Não custa lembrar. Orçamento do Estado para 2009 não deve reprisar a polêmica de 2007
Confira a seguir nota que publiquei na manhã de 11 de setembro de 2007, uma terça-feira:
Orçamento. Yeda tenta convencer a bancada governista na AL a aprovar a proposta realista
Já houve muitos embates entre o governo do Estado e sua base, na Assembléia Legislativa. Um, lembra, antes mesmo de a gestão iniciar. E que obrigou o Palácio Piratini a recuar na sua intenção de aumentar impostos. Há poucas dúvidas acerca do fato de que nova tentativa acontecerá. Aparentemente, porém, a governadora Yeda Crusius está melhor preparada para o confronto.
Além dos números ruins, que no caso jogam a favor de medidas austeras, já aconteceu pelo menos uma vitória importante na Assembléia. Com as calças na mão, é verdade, mas o governo barrou a idéia de aumento para os Defensores Públicos. O desgaste foi inevitável por falta de diálogo, inclusive.
Pois, agora, quando a idéia é propor o que Yeda chamou de orçamento realista, o que implica colocar no papel apenas números existentes de receita e despesa, não superestimando a primeira e/ou subestimando a segunda, não há dúvida que vai ser necessário conversar bastante. Ah, se vai. Inclusive porque se nota, especialmente no Poder Judiciário, uma pré-disposição para não concordar com cortes. E eles...
Para ler a nota na íntegra, confira aqui.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO, é justo que se aposte em uma tramitação bem mais tranqüila do orçamento do Estado para 2009. Ao contrário do grande bafafá verbal do ano passado, ainda que a governadora conseguisse a aprovação (por sua maioria) na Assembléia Legislativa, a tendência, agora, é de maiores facilidades e menos murmúrios. Inclusive porque o projeto a ser encaminhado na segunda-feira tende a ser bem menos austero do que foi em 2007. Principalmente por conta do refinanciamento da dívida pública externa, com o empréstimo gigante (US$ 1,1 bi) obtido junto ao Banco Mundial. Mas é melhor esperar, de todo modo, para poder ter mais certeza na aprovação facilitada.
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