Colheita. Yeda diz que ações feitas em 2007 começam a gerar efeitos positivos agora, em 2008
A governadora Yeda Crusius esbanjou otimismo, em palestra feita nesta segunda-feira, na Sociedade de Engenharia do RS. Acredita que, agora, em 2008, o Estado começará a sentir os efeitos positivos das ações desencadeadas no primeiro ano de sua gestão à frente do Executivo gaúcho.
Na própria entrevista coletiva, concedida antes do evento, a governadora antecipou alguns dos pontos que, percebeu-se facilmente, a deixam bastante otimista para os próximos tempos. Mais detalhes do que disse Yeda você lê no material distribuído aos veículos de comunicação, pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A foto é de Jefferson Bernardes, da agência de notícias do governo. Confira:
Resultados do governo começarão a aparecer em 2008, afirma Yeda
A governadora Yeda Crusius revelou nesta segunda-feira (17), em entrevista coletiva antes da sua palestra reunião-almoço da Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (Sergs), que o Governo do Estado trará resultados de suas ações de ajuste fiscal de desenvolvimento econômico ainda em 2008, no segundo ano da administração.
“Já estamos podendo trazer resultados e não apenas perspectivas e expectativas. Esta é a mudança mais evidente deste ano”, afirmou Yeda, que fez palestra aos engenheiros sobre o tema “Governo de Resultados: o Rio Grande do Sul de amanhã começa agora”.
Segundo a análise feita pela governadora, o Governo do Estado apresentará em 2008 “um grau muito grande de resultados em decorrência das ações iniciadas no ano passado, de mudança de todo um sistema no qual o governo trabalha dentro do plano contratado pela população”. No plano político, Yeda destacou o trabalho de sincronização dos planos de desenvolvimento de seu governo com o da União.
Segurança aos investidores
O Pólo Naval, observou, é uma parte importante do desenvolvimento projetado pelo seu governo para a Metade Sul do Estado. “Levantamos os impedimentos ao desenvolvimento, como os licenciamentos. Um dos primeiros licenciamentos foi para o porto de Rio Grande. Isso permitiu segurança aos investidores para trazerem o dique seco e todos os empreendimentos do Pólo Naval”, explicou.
Na avaliação da governadora, é preciso mais para a Metade Sul e a sua gestão está empenhada nesta tarefa. “Nós temos um pólo genético na região. Ele tem a ver com frutas e toda a forma de desenvolvimento originada na tecnologia e ensino técnico, a começar por Pelotas e Rio Grande. É o que desenhamos para a região. Há ainda o pólo de silvicultura, que é uma imensa transformação para a Metade Sul”, assinalou.
Parcerias
Sobre a reivindicação de novos investimentos federais no Rio Grande do Sul, Yeda Crusius lembrou do grupo liderado pela ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para tratar das reivindicações do Estado. “Queremos que seja considerado, por exemplo, o Pólo de Ciência e Tecnologia”, ilustrou a governadora. Sobre as Parcerias Público-Privadas (PPPs), Yeda adiantou que em abril haverá definições.
Segundo ela, a formalização das PPPs “vai ser em abril e virá junto com a apresentação dos nossos programas estruturantes. Isto é, estamos podendo mostrar o que já fizemos e como fomos colocando a casa em ordem e o quanto ainda falta para colocar essa casa em ordem e onde podemos chegar com as condições que a gente tem. O rumo nós já demos, desde o princípio do governo”, frisou.
Fundo garantidor
Yeda explicou que o governo encaminhará à Assembléia Legislativa um projeto de lei constituindo um fundo garantidor para as PPPs, que fomentará a formação de novas parcerias. Para a governadora, as PPPs mais urgentes são os projetos relacionados às rodovias as prioridades são as estradas com o maior tráfego, maior número de acidentes, maior número de mortes, trânsito mais lento e outros indicadores.
Depois de o Executivo enviar para o Legislativo a proposta, será possível definir quantas obras poderão ser executadas com os recursos do fundo, previu a governadora. “É preciso dar segurança jurídica aos contratos. É isso o que o governo visa. Não é possível fazer um contrato e após um, dois, três anos venha se dizer que não está dando para manter o contrato”, comentou.
Para a governadora, está na hora de serem firmados contratos estáveis, com mais segurança jurídica de longo prazo aqueles que vierem a formar parcerias com o governo. As primeiras concessões rodoviárias, recordou Yeda, foram feitas em meio a muita incerteza, com Estados em déficit e dívidas sem condições de pagar.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras informações oriundas da assessoria de imprensa do Palácio Piratini.
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