Segurança Pública.Marchezan Júnior aproveita recesso para articular comissão permanente na AL
Deputado do PSDB, como noticiei aqui no sítio ainda na madrugada desta quarta-feira, tem empenhado seu tempo no recesso parlamentar para articular a criação de uma comissão permanente na Assembléia Legislativa para tratar da Segurança Pública.
Além do encontro com servidores do sistema penitenciário, Nelson Marchezan Júnior também reuniu-se com o secretário de Segurança, Edson Goularte, e o comandante da Brigada Militar, Coronel João Carlos Lopes. Os detalhes você encontra no material enviado pela assessoria de imprensa do deputado. O texto é de Magali Beckmann e a foto de Jefferson Bernardes. A seguir:
Marchezan articula criação da Comissão de Segurança Pública na AL
O deputado estadual Nelson Marchezan Júnior está aproveitando o período do recesso parlamentar na Assembleia Legislativa, para reunir-se com entidades e setores públicos ligados à segurança pública, para articular a criação da Comissão Permanente de Segurança Pública, na AL gaúcha.
As tratativas iniciaram com um encontro com o secretário da Segurança Pública, Edson de Oliveira Goularte, o comandante geral da Brigada Militar, coronel João Carlos Trindade Lopes e o chefe da Polícia Civil no RS, Pedro Carlos Rodrigues, que se manifestaram favoráveis a iniciativa. Além disso, Marchezan está se encontrando com as diretorias de entidades como Amapergs, AsofBM, Sindiperícia, Ugeirm, Asdep/RS, Associação Brasil sem Grades, Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar, entre outras.
Entre os argumentos de Marchezan está o fato de 14 estados brasileiros possuírem Comissão de Segurança Pública e o aumento notório dos índices de criminalidade no Estado, país e no mundo. Além disso, argumenta Marchezan, das comissões permanentes existentes atualmente na Assembleia Legislativa, nenhuma se detêm em debater de forma técnica e semanal a segurança pública. “Todas as experiências bem-sucedidas conhecidas apontam no sentido de que o problema da violência tem solução, mas é necessário vontade política para que a questão da segurança pública receba espaço e o apoio necessários”, concluiu.
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