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Tragédia catarinense. Gilson Piber reflete sobre o fato e quem vai pagar a “conta do reparo”

“…O poder público fica a lamentar as mortes e a destruição. Ensaia e até efetiva um auxílio financeiro que reconstrói cidades e moradias atingidas, mas não traz de volta as pessoas queridas e os parentes que partiram inesperadamente. Surgem técnicos e especialistas para tentar resolver o assunto, que ganha nova dimensão somente depois da tragédia ocorrida.

 

A desgraça alheia nos comove, a solidariedade entra em cena e ajudamos com roupas, água, alimentos e outros donativos. Claro que isso tem um valor enorme, porém, é o mínimo que podemos fazer para amenizar a situação dos nossos irmãos catarinenses. Agora foi em Santa Catarina, mas nenhum estado do Brasil está livre de uma catástrofe deste porte. Estamos preparados para enfrentar uma situação semelhante? Até quando a ganância humana pelo capital vai ditar normas em benefício do comércio feroz, que destrói histórias familiares, além de vidas? Quem paga a conta pela morte das mais de 120 pessoas?…”

 

 

Os parágrafos acima fazem parte do artigo “A conta do reparo”, escrito por Gilson Piber, jornalista, radialista e professor do curso de Jornalismo da Unifra. É, também, mestrando em Ciências da Linguagem, que cursa na Unisul, em Santa Catarina. Piber é colaborador semanal deste site. Para conferir o texto na íntegra basta ir à caixa de “Artigos”, ao lado. Ele foi postado na madrugada desta terça-feira. Boa leitura!

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