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NÃO CUSTA LEMBRAR. Aquele tempo bom em que o calote à União, sozinho, garantia os salários em dia

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 25 de abril de 2015, sábado:

ESTADO. Sartori anuncia calote à União e salário em dia do funcionalismo. E Piratini recebe os professores

Foi uma sexta-feira bem agitadinha, nas relações políticas e também de trabalho, na capital gaúcha. Pra começar o dia, o governador José Ivo Sartori confirmou a informação surgida na noite anterior. Com ralo troco em caixa e sem receber o que pediu ao ministro da FazendaJoaquim Levy, o governadorOFICIALIZOU a medida extrema: só vai pagar os R$ 280 milhões da parcela da dívida do Rio Grande com a União entre os dias 10 e 11 de maio, e não agora, no final de abril, como manda o contrato. Com isso, está garantido o pagamento do salário do funcionalismo em dia. O futuro? Talvez nem ele saiba.

O ministro, ao saber do calote, preferiu a PRUDÊNCIA, segundo o noticiário: “Vamos aguardar os momentos. Tenho certeza que o governo do Rio Grande do Sul está fazendo todos os esforços para tentar equacionar a situação financeiramente e fiscalmente muito difícil, que já vem de muito tempo”, declarou Levy aos jornalistas, em Brasilia. Nem mesmo o anúncio de que em maio VIRÃO R$ 48 milhões da União, por conta de compensação da isenção do ICMS sobre produtos destinados à exportação, prevista pela Lei Kandir, chegou a refrescar o ambiente…”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI        

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, uma vitória judicial (via liminar, portanto provisória) vai garantir que, neste mês, o parcelamento comece com uma fatia maior do salário. Mas nenhum funcionário público gaúcho poderá receber todo o seu troco. Quer dizer… Quer dizer.. ah, deixa pra lá.

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