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ELEIÇÕES 2018. Terra e Danrlei têm a maior redução de patrimônio entre deputados federais do Rio Grande

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e infográfico), da Equipe do Site

Enquanto os deputados estaduais gaúchos tiveram, em média, um crescimento de 8% de seu patrimônio nos últimos quatro anos (AQUI), os deputados federais do Rio Grande do Sul apresentaram uma redução de -3%. O site analisou as declarações de bens de 33 parlamentares, em 2014 e neste ano, e constatou que a vida não anda muito fácil para os gaúchos que atuam em Brasília.

Quem mais empobreceu foi Osmar Terra (MDB). Há quatro anos, ele declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 539.445,19 (valor corrigido pela inflação do período). Agora, declarou apenas R$ 48.938,68. A queda é de 91%.

Terra é seguido por Danrlei de Deus (PSD), que deixou de ser milionário nos últimos quatro anos. Em 2014, o ex-goleiro declarou R$ 1.399.986,62 (valor corrigido pela inflação) contra R$ 197.849,32 atuais, redução de 86%.

Conforme o site Congresso em Foco, os deputados federais contam com diversos benefícios, como: salário de R$ 33.763, auxílio-moradia de R$ 4.253 ou apartamento de graça para morar, verba de R$ 101,9 mil para contratar até 25 funcionários, de R$ 30.788,66 a R$ 45.612,53 por mês para gastar com alimentação, aluguel de veículo e escritório, divulgação do mandato, entre outras despesas. Os edis ainda ganham dois salários no primeiro e no último mês da legislatura como ajuda de custo, além de ressarcimento de gastos com médicos.

Apenas três deputados declararam valores que superaram em 100% ou mais o patrimônio de 2014: Ronaldo Nogueira (PTB), 173%; Jerônimo Goergen (PP), 120%; e Bohn Gass (PT), 100%. O santa-mariense Paulo Pimenta (PT) teve uma queda -27% em seu patrimônio. Confira os dados abaixo:

 

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