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A tal canção.Bruno Lima Rocha, Yeda Crusius, Isabela e José Fogaça. E o que de fato interessa

“Antes do jogo do time de Ricardo Teixeira contra a fraca seleção peruana, outro embate aconteceu. O resultado da partida entre o escrete patrocinado pela joint venture da Telefónica de Espanha com a Portugal Telecom (a Vivo Celular) foi 3 x 0 para os galáticos de amarelo. Já a contenda entre a professora de economia da UFRGS que ainda não tem currículo lattes e a cantora da música de propaganda da Cia. Zaffari ainda não foi definida. No primeiro assalto, a governadora do Rio Grande (sim, é verdade, é ela mesma, ainda é…) Yeda Crusius venceu ao prefeito poeta, o ex-locutor da Rádio Continental 1220 AM, o poeta José Fogaça. A moradora da casa localizada na Rua Araruama, Três Figueiras da “muy leal e valorosa” constrangeu muitas pessoas após ter cancelado a apresentação da cantora Isabela Fogaça no início da programação do jogo na quarta-feira, dia 01/04/2009…

 

…Ainda nas desculpas, o chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, afirmou em uma entrevista ao programa Gaúcha Atualidade no dia seguinte, que a governadora Yeda não teve envolvimento com a retirada do convite feito a primeira-dama. Wenzel ponderou também a mesma alegação, que o fato da canção ser tema de uma rede de supermercados poderia ter influenciado na decisão do veto. Quem vetou? Cadê o lide. O tema foi tão absurdo que até o Lasier Martins se incomodou sentando a boca como quase nunca faz quando conversa com um “parceiro” do Piratini.

 

O tema de fundo é outro e é sabido e notório qual o nó do rabo do porco. Yeda se auto-candidatou a reeleição. Fogaça é um dos possíveis candidatos do PMDB ao mesmíssimo pleito. A senhora Rorato lembrou o proceder de outro paulistano da Mooca, assumiu-se como a dona do pedaço, vetou a apresentação, e não assumiu ser a autora da grosseria. Se há algo de interessante nesta papagaiada, é perceber a materialização do conceito de “conflito intra-elite local”. Para qualquer analista, quando isso ocorre, é motivo de grande alegria intelectual, porque é a forma mais didática de demonstrar aspectos de uma teoria analítica. Mas, para vergonha do Rio Grande, este tipo de presepada é um sintoma a mais de como estamos todos entregues ao lugar comum de trocar a POLÍTICA pela polititica…”

 

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “Yeda e Isabel, vetar a cantoria e não assumir a autoria é demais!”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Também assina o artigo a acadêmica de publicidade e propaganda Lizandra Aresi. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado neste sábado. Confira!

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