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Crônica. Daiani Ferrari, espíritos, coisas em que não acredita. E a morte do Ricardo Ceratti

“…Tantas outras coisas meio loucas que são difíceis de acreditar, como a Yeda. A vejo como um boneco de cera que deve ter um motorzinho operado por alguém que não quer aparecer (tenho uma leve impressão do porquê desta pessoa não querer se identificar), sem falar na ilha do Lost. Não era muito chegada no seriado, mas tenho assistido desde a penúltima temporada. Agora eles estão num conflito entre espaço e tempo, onde o mesmo lugar aparece em tempos diferentes, com uma diferença de 30 anos e um dos personagens nas duas épocas….

 

…E só para finalizar o que não acredito (e gostaria que não fosse verdade). Até a tarde de segunda-feira eu não acreditava que o Ricardo Ceratti tivesse nos deixado. Um bom amigo que foi cedo demais. Ainda tinham muitas risadas a serem dadas e muitas cervejas para tomar. Se espírito realmente existe, o dele foi para o céu dos jornalistas legais e talentosos e com certeza estava ao nosso lado enquanto nos despedíamos… pois eu me arrepiei…”

 

Os parágrafos acima fazem parte da crônica “Gostaria que não fosse verdade”, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora semanal deste sítio. Para conferir o texto na íntegra, basta ir à caixa de Artigos, ao lado. Ele foi postado nesta sexta-feira. Boa leitura!

 

 

 

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