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Alvo óbvio é o PMDB. Presidente do PT diz que aceita dialogar, mas diz não a “imposições”

Curioso: num dia, o líder do PMDB da Câmara anuncia que a candidata de seu partido é Dilma Rousseff, mas que há alguns estados onde é preciso negociar com o PT. E exclui o Rio Grande do Sul, onde os petistas decidiram, via Diretório Nacional, “congelar” as escolhas provinciais, dando a entender que estaria aberto a preterir a candidatura própria.

 

No outro dia, quem fala é o presidente do PT. Ricardo Berzoíni, o mesmo que assinou a declaração “congelante”, ronca grosso e diz que não vai aceitar “imposições” dos partidos aliados, para negociar. E aí, quem está falando a verdade. Você decide. Enquanto isso, confira o que o dirigente petista (foto) falou em reportagem de Márcio Falcão, na versão online da Folha de São Paulo. A foto é de Valter Campanato, da Agência Brasil. Confira:

 

“PT não vai aceitar imposições para fechar alianças para 2010, diz Berzoini

A ofensiva regional do PMDB contra o PT na disputa de palanques na disputa de 2010 não provoca resistência entre as lideranças petistas. O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), disse que está aberto ao diálogo com todos os partidos da base aliada e que as reivindicações são legítimas. Berzoini afirmou, no entanto, que não serão aceitas imposições.

O comando do PT preparou uma radiografia do cenário eleitoral de 2010 e já identificou os principais embates entre PT e PMDB. Berzoini não revela em quantas capitais há conflitos, mas para o deputado não existem problemas em a base ter mais de um candidato em determinadas regiões.

“Nós já comunicamos que estamos dispostos a sentar e conversar com todos os partidos da base em torno da unidade. Queremos uma aliança ampla, mas para isso precisamos da compreensão de todos. Agora, é claro que não vamos aceitar nenhuma imposição. Tudo terá que ser construído”, disse.

O PMDB exige que o PT abra espaço em pelo menos dez capitais – entre elas estão as capitais de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Acre, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O presidente do PT disse que vai propor aos partidos da base que nos locais sem entendimento seja construído um pacto de cordialidade. “Acho que o ideal é um pacto de cooperação porque afinal temos muito mais afinidades do que divergências”, afirmou…”

 

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