Crônica. Daiani Ferrari e um bom filme. Ah, e as coisas que têm mesmo que ser feitas, e ponto
…Ele tenta refazer a vida. Para de lutar, procura a filha, se enamora pela estriper e arruma um emprego de verdade. Até ai o filme estava sendo muito bom, interessante. Dramas da vida que exemplos vemos às pencas por aí. Mas tudo que ele fazia para tentar arrumar a vida, deu errado. Foi então que chegou a parte em que o filme ficou sensacional. Chegou a parte do fazer o que tem que ser feito. Nada de justificativas louváveis ou mesmo esdrúxulas.
Não sei se as coisas que faço são certas e talvez nunca saberei. Só sei de uma coisa: eu as faço porque é isso que tem que ser feito. Existe a máxima que só não muda de ideia aquele que não tem ideia – concordo. Mas nossas ideias não vão fugir muito desta essência da qual falo. Foi tentando mudar totalmente a vida que The Ram (o Lutador) tomou consciência de que aquele que se apresentava com novas roupas, afazeres e ações não era ele. E era disso de que não gostava ou não aceitava por não ter os resultados que queria…
Os parágrafos acima fazem parte da crônica O Lutador, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora semanal deste sítio. Para conferir o texto na íntegra, basta ir à caixa de Artigos, ao lado. Ele foi postado nesta sexta-feira. Boa leitura!
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