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Setembro (1). Justiça Eleitoral foi acionada como nunca. Era reflexo da guerra dos bastidores

Nunca, pelo menos desde 1982, a primeira cobertura eleitoral da qual este (nem sempre) humilde repórter participou, houve tanta intervenção da Justiça como agora, em 2008. Sempre por provocação das partes protagonistas do pleito. Aliás, a constatação desse fato foi motivo da nota mais acessada de setembro. Ela foi publicada no dia 16. Releia:

 

 

“VIROU GUERRA. Depoimentos de eleitora sugerem crime, chegam à Justiça e incendeiam a campanha

 

Na sexta-feira, a coligação “Juntos por uma Santa Maria melhor” mostrou imagens dos estragos provocados pela chuva. Tudo conjugado com depoimentos de vítimas do problema, que, por sua vez, responsabilizaram a administração municipal – defendida pela aliança “Santa Maria não pode parar”. 

 

Ontem, o grupo governista fez acusações, no programa do início da tarde, de fundo moral, em que questionava o uso de pessoas sob forte emoção, como mote para a busca de votos. À noite, pegou mais pesado: apresentou depoimento de uma senhora (que havia estado no programa da oposição na sexta-feira) em que ela, mais que desmentir o que havia dito, disse ter recebido contrapartida para falar contra o governo municipal.

 

Sinteticamente, sem descer a muitos detalhes, e nem fazer juízo de mérito, é o que ocorreu. E agora, qual o efeito de tudo isso? Do ponto de vista meramente eleitoral, ainda é impossível medir – próximas pesquisas poderão permitir uma avaliação. Do ponto de vista político-jurídico, porém, o que se tem é um grande forrobodó, que será resolvido no Poder Judiciário…”

 

Para ler a íntegra, clique AQUI

 

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