Assembléia. Comissão de Direitos Humanos faz balanço do semestre e crê ter virado referência
A questão do crack, que se alastra pelo Rio Grande do Sul. A presença de autoridades de todos os níveis (tanto na linha vertical quanto horizontal) na discussão do tema da campanha da fraternidade – que este ano focalizou a questão da segurança pública. São apenas dois dos temas bastante debatidos, no primeiro semestre do ano, pela Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembléia Legislativa.
Seu presidente, o petista Dionilso Marcon (foto), acredita inclusive que a comissão acabou se tornando referência entre aqueles que se sentiram maculados nos seus direitos. Os detalhes desse balanço você encontra no material produzido pela Agência de Notícias do parlamento gaúcho, com texto de Leonel Rocha. Acompanhe:
CCDH é referência para pessoas que se sentem atingidas em seus direitos
O presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos (CCDH), deputado Dionilso Marcon (PT), faz uma avaliação muito positiva das atividades do colegiado no primeiro semestre de 2009. Segundo ele, o trabalho realizado nos primeiros seis meses do ano fez com que a comissão voltasse a ser referência para as pessoas que se sentem atingidas em seus direitos. As pessoas voltaram a procurar a CCDH, e constatamos que o maior transgressor dos direitos humanos é o Estado, ao não dar segurança pública, saúde e educação para a população, avalia Marcon, acrescentando que o flagelo das drogas que acomete a juventude e a precariedade dos presídios gaúchos também são responsabilidades governamentais. Conforme Marcon, a CCDH não fugiu ao debate dos temas que afligem a população na área da cidadania e dos direitos humanos.
Campanha da Fraternidade 2009
Um dos destaques das atividades da CCDH no primeiro semestre foi a realização de audiência pública sobre a Campanha da Fraternidade de 2009, com o tema A Paz é Fruto da Justiça, em que se discutiu o eixo Fraternidade e Segurança Pública, no dia 3 de abril.
Participaram o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ivar Pavan (PT), o ministro da Justiça, Tarso Genro, e o bispo de Rio Grande e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – Região Sul (CNBB), dom José Mário Stoeher, além de parlamentares e diversas entidades ligadas à segurança, proteção da juventude, trabalhadores e pequenos agricultores…
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