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Assembléia. Na última sessão pré-recesso, bafafá na frente da casa de Yeda monopoliza debate

Nesta quinta-feira, na sessão plenária derradeira antes do recesso parlamentar de duas semanas, os deputados estaduais gaúchos tiveram um tema e tanto para debater na tribuna da Assembléia Legislativa: o forrobodó na frente da casa da governadora Yeda Crusius, em episódio ocorrido na parte da manhã.

 

Parlamentares governistas, como a deputada Silvana Covatti (foto), do PP, defenderam a Chefe do Executivo e criticaram fortemente a mobilização liderada especialmente pelo sindicato do magistério (CPERS). Os oposicionistas, como o petista Raul Pont, se destacaram no combate forte à atitude de Yeda e da Brigada Militar, que inclusive deteve dois manifestantes.

 

O resultado foi um embate como poucos, no parlamento. E os detalhes, e também outros temas discutidos, estão em reportagem distribuída pela Agência de Notícias do Legislativo. O texto é da jornalista Neiva Alves, com foto de Guerreiro. Acompanhe:

 

“Manifestação dos professores mobiliza o plenário

 

A última Sessão Plenária antes do recesso parlamentar  teve como foco dos debates a manifestação que aconteceu na frente da casa da governadora Yeda Crusius, na manhã desta quinta (16). A deputada Silvana Covatti (PP) disse que estava indignada com a manifestação na residência da governadora.

 

Para Silvana “estamos perdendo os valores e princípios que são próprios dos indivíduos. Este ato extrapolou o que se pode chamar de manifesto contra um chefe de estado”. A parlamentar defendeu que atos deste tipo sejam realizados em frente aos prédios administrativos e não na residência particular dos governantes. “Yeda Crusius é um ser humano que quer o respeito das pessoas. O que me conforma é que este ato não é dos bons educadores do estado, mas de uma minoria”, concluiu.


O deputado Raul Pont reproduziu as frases de um cartaz ostentado pela governadora durante a manifestação dos professores. Pont leu na tribuna o que estava escrito no cartaz da governadora. “
Vocês não são professores. Torturam crianças. Abram alas que as minhas crianças tem aula”.  Para o parlamentar, a mensagem foi um ato de provocação contra os militantes que estavam exercendo o direito de manifestarem-se. “Eu perguntei ao tenente qual foi o motivo da prisão da dirigente sindical, da vereadora e de um jornalista. E ele disse que as pessoas estavam resistindo e atacando a autoridade. Pergunte aos jornalistas se houve algum ataque. Ao contrário foram atacados por uma Tropa de Choque que primeiro bate e depois pergunta. Dizer que professores são torturadores de crianças é uma provocação” indignou-se…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.

 

 

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