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Assimilação. Após bordoadas iniciais, PT nacional resolveu apoiar Tarso no RS. É a aparência

Quando os petistas gaúchos decidiram antecipar a escolha de seu candidato ao Palácio Piratini, foi um deus-nos-acuda nacional. A direção da sigla, a partir do próprio presidente Ricardo Berzoini, deu uma bordoada na gauchada, afirmando que o que contava era a estratégia para o País – e a qual o Rio Grande deveria se subordinar.

 

Deve ter surgido, imagino, depois, a “turma do deixa-disso”. Afinal, abaixo do Mampituba, o PT seguiu com seu processo interno que culminou, no último domingo, com a aclamação de Tarso Genro (foto), ministro da Justiça, como o nome do partido para concorrer em 2010. E qual foi a reação? Aparentemente, boa, como se pode deduzir da reportagem produzida pela agência de notícias Reuters, e reproduzida na versão online da Folha de São Paulo. A foto é de Antonio Cruz, da Agência Brasil. Acompanhe:

 

“PT nacional apoia escolha de Tarso como pré-candidato no RS

Apesar de contrariar uma resolução genérica do PT, a indicação do ministro Tarso Genro (Justiça) como pré-candidato da sigla ao governo do Rio Grande do Sul em 2010 recebeu o apoio nesta segunda-feira do presidente nacional do partido, deputado Ricardo Berzoini (SP). A direção nacional da legenda havia fechado em maio orientação que privilegia a formação de uma coligação nacional visando sustentar a eleição da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência. Com essa medida, a construção das chapas nos Estados ficaria em segundo plano.

Tarso, no entanto, se adiantou e acabou obtendo o apoio da direção nacional após o encontro estadual realizado no último fim de semana. Dois concorrentes desistiram para apoiá-lo. “Houve entendimento das diversas forças do PT, com postura madura”, disse Berzoini à Reuters. “Onde houver consenso não há descumprimento da resolução”, acrescentou.

Trata-se de um mudança de postura. Quando Tarso anunciou que definiria a candidatura, Berzoini considerou a decisão um erro que fecharia a porta para um acordo com o PMDB. Agora, o deputado afirma que o bate-boca foi pela imprensa e que uma conversa pessoal selou o acordo.

As semelhanças vão mais adiante. Tanto Tarso quanto Berzoini acreditam que uma aliança com o PMDB gaúcho é muito distante. O partido, principal foco de atração do PT para a campanha nacional, foi excluído da…”

 

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