Crise no Senado. Por que é muito improvável a saída, por renúncia ou licença, de José Sarney
Sobre as razões políticas, inclusive o apoio – mais que institucional, por palavras e atos – do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tratarei em nota posterior, mais acima. Mas há motivos bastante práticos que fazem com que este (nem sempre) humilde sítio, simplesmente descreia da eventual saída do peemedebista maranhense eleito pelo Amapá José Sarney (foto), da presidência do Senado.
Ocorre que todas as representações contra ele, por quebra de decoro (causa de impeachment, se aprovada), serão rejeitadas pelo Conselho de Ética. Ali,mais que no plenário, o apoio a Sarney é acachapante. Pelo menos dois terços dos 15 votos estão com ele. Pelo menos por enquanto. Especificamente sobre as tentativas dos partidos oposicionistas, que vão representar contra o Presidente da Casa, e também outros desdobramentos, acompanhe reportagem publicada pelo sítio especializado Congresso em Foco. O texto é assinado por Eumano Silva e Mario Coelho. A foto é de José Cruz, da Agência Brasil. Confira:
Partidos pressionam, mas Sarney pretende ficar
PDT e PSDB preparam representações no Conselho de Ética. Nos bastidores, presidente do Senado ataca adversários, mostra-se indignado com a divulgação das gravações e confia no apoio do Palácio do Planalto para continuar no cargo
O recesso quase nada mudou na agenda do Congresso. As poucas ações políticas dos últimos dias tratam dos escândalos relacionados ao uso do mandato e das verbas públicas em proveito dos próprios parlamentares, como aconteceu ao longo de todo o primeiro semestre. Ontem (27), PSDB e PDT preparavam novas representações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-MA), principal envolvido na crise decorrente das revelações reveladas pela imprensa desde o início do ano.
Os tucanos querem a cassação de Sarney, segundo disse o vice-líder do PSDB, Álvaro Dias (PR). O Psol também tem uma representação…
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