Docentes. Conselho Nacional do Andes se reúne e diz que há uma ofensiva contra ensino público
Está acontecendo em Curitiba desde quinta-feira, e encerra neste domingo, a edição 54 do Conselho Nacional do ANDES – o sindicato nacional dos docentes de ensino superior, e que tem Ciro Correia (foto) como seu presidente. Entre os presentes, uma representação da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. Os professores têm posições bastante peculiares em relação, por exemplo, à reforma universitária, que tramita – muuuito devagarinho – no Congresso Nacional.
Logo na abertura do evento essa posição, que indicaria uma ofensiva contra o ensino público, ficou clara, na palavra das lideranças que se manifestaram. De todo modo, você pode ter sua própria opinião, a partir do relato (com texto e foto) de Fritz Nunes, assessor de imprensa da Sedufsm e presente ao evento. Confira:
CONAD alerta para a crise econômica
e ofensiva contra o ensino público
Ao contrário do discurso governamental de que a pior parte da crise econômica mundial passou, não é esse o entendimento de representantes de centrais sindicais independentes que participaram da abertura do Conselho Nacional do ANDES (CONAD), edição 54, nesta quinta, 16, em Curitiba (PR). O evento foi aberto pela manhã, no auditório da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), e teve a participação de Edson Carneiro (Índio) da Intersindical e Atenágoras Lopes, da Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas), que denunciaram a manipulação dos efeitos da crise por governos e meios de comunicação, que tentariam com isso frear a reação dos trabalhadores. Conforme o balanço da organização do encontro, 55 seções sindicais estão presentes no CONAD, sendo que estas enviaram 50 delegados, 100 observadores e um convidado. Somados aos 36 diretores do ANDES-N, o evento de Curitiba reúne 186 professores.
A preocupação com o futuro do ensino superior foi manifestada já na abertura do CONAD. O presidente do Sindicato Nacional dos Docentes (ANDES-N), Ciro Correia, disse que uma das tarefas imediatas a partir do encontro de Curitiba é uma ampla articulação, que extrapole a própria universidade, abrangendo a sociedade, com o objetivo de barrar a proposta de contra-reforma universitária que, depois de cerca de quatro anos parada no Congresso Nacional, foi ressuscitada por parlamentares da base aliada do governo Lula. Além dos projetos que tratam da reforma universitária, outras propostas que atingem as universidades federais, como a que…
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