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Educação. Lideranças sindicais docentes desancam proposta do governo de reforma universitária

Terminou neste domingo, em Curitiba, o Conselho Nacional do Andes, o sindicato nacional dos docentes universitários. Entre os presentes ao evento iniciado na quinta-feira, representantes da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (UFSM). Na capital paranaense, sobraram críticas à condução administrativa e política da educação, por parte do Governo Federal.

 

Um dos alvos principais é a proposta de reforma universitária, neste momento com tramitação paralisada no Congresso Nacional. O que, no entanto, como alerta, por exemplo, a dirigente Lighia Matschushigue (foto), está acontecendo “pelas bordas”. Para mais detalhes, confira o material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm, presente em Curitiba. Texto e foto são do jornalista Fritz Nunes. A seguir:

 

“Projetos de reforma universitária podem rebaixar ensino superior do país

 

A ideia de fazer uma reforma universitária não é nova. A proposta vem circulando desde o primeiro mandato do presidente Lula. Mesmo o Executivo tendo protocolado um projeto na Câmara dos Deputados (7200/06), com a oposição do ANDES-SN e de segmentos estudantis, a reforma universitária não foi adiante no Congresso Nacional. O que ocorreu é que o governo usou uma estratégia diferente. Veio fazendo a sua reforma pelas bordas. Implementou o programa Universidade para Todos (Prouni), que beneficiou as faculdades particulares e, também, colocou em prática o REUNI (Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais), com a precariedade que já é de amplo conhecimento.

Contudo, segundo alertou a professora Lighia Matshushigue, durante o CONAD que está acontecendo em Curitiba, a situação ficou muito complicada. Isso porque em abril deste ano foi recriada uma comissão especial na Câmara que, num movimento bastante acelerado, pretende produzir um relatório final sobre o projeto de Reforma Universitária. Esse relatório deverá tomar por base o projeto do governo (7200), e mais o projeto 4221 (de autoria do deputado João Matos, do PMDB-SC), protocolado em 6 de outubro de 2004, que, se implementado, rebaixaria o ensino superior público e, de outra parte, deixaria de prever qualquer tipo de controle ou regulamentação do ensino privado…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa da Sedufsm.

 

 

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