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Não custa lembrar. A verdade é que, se Lula tinha o plano B, ele acabou não aparecendo

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 23 de julho de 2008, uma quarta-feira:

“Eleições 2010. Nomeação de um gestor para o PAC Social tem todo jeito de “plano B” para Dilma

Luiz Inácio Lula da Silva reuniu 16 ministros, na noite de anteontem, no Palácio do Planalto. Objetivo do encontro (foto de José Cruz, da Agência Brasil): discutir as ações (consideradas ainda insatisfatórias) do governo para a área social, reunidas num plano apelidado de “PAC Social”. Entre as decisões, a nomeação de um gestor para acompanhar os trabalhos na área.

 

Não sei, não, mas isso tudo, a par da vontade presidencial de dar um empurrão nos planos específicos para o social, pode ser também o pontapé inicial para o que seria chamado Plano B. Isto é, se Dilma Rousseff, que comanda o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) não emplacar como candidata à Presidência, por que não apostar no “pai” do PAC Social? Mmmmm… E quem seria ele? Muito provavelmente Patrus Ananias, se for o escolhido para a tarefa decidida por Lula…”

 

Para reler a íntegra da nota, inclusive o texto que a originou, acesse aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, ficou óbvio: se o plano B era Patrus Ananias, definitivamente não se firmou. E Dilma Rousseff se consolidou como única alternativa de Lula para a sua sucessão. Para a vitória. Ou a derrota.

 

 

 

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