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Não custa lembrar. Festeje o ano inteiro com um secretário de Segurança. Mas não muito

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na manhã de 28 de julho de 2008, uma segunda-feira:

“Rei morto, Rei posto. Yeda radicaliza na opção técnica e põe um general no lugar de Mallmann  

Sérgio Sparta, coronel da reserva do Exército e do PSDB, pelo qual concorreu (sem sucesso) a deputado federal. Márcio Biolchi, jovem deputado estadual do PMDB e líder do governo na Assembléia Legislativa. Carlos Otaviano Brenner de Moraes, promotor de Justiça e secretário de Meio Ambiente, sem vínculo partidário. Adão Paiani, ouvidor da Segurança Pública e tucano recém chegado.

 

Os quatro nomes acima estiveram entre os mais citados desde o meio dia de sexta-feira até perto da meia noite de sábado, como eventuais ocupantes do cargo do qual se demitiu o delegado federal José Francisco Mallmann. Qualquer um deles, estimava-se, significaria uma mudança na área de Segurança Pública do Rio Grande. Fosse pelo apartidarismo ou pela politização do órgão.

 

Assim, a nomeação, em tempo recorde, anunciada em meio à festa de aniversário da governadora Yeda Crusius, no Palácio Piratini, causou uma surpresa e tanto. Nada do quarteto, nem de qualquer outra ordem. Quem assume o controle, por ser um homem de “disciplina” (como teria dito a Chefe do Executivo), é o general da reserva do Exército Edson Oliveira Goulart. Que tem vinculações com o PTB de Sérgio Zambiasi…”

 

Para reler a íntegra da nota, acesse aqui.

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, dada a rotatividade do secretariado de Yeda Crusius, seria interessante comemorar um secretário que completa 365 dias num cargo tão complicado quanto o principal da Secretaria de Segurança – na foto, a posse dele. Mas talvez não seja muito saudável festejar. Sim, porque o general pode cair já na semana que vem, na anunciada reestruturação do primeiro escalão do governo gaúcho.

 

 

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