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Otimismo.Crise começa a reverter. Um dos bons indicativos é o crescimento de vendas no varejo

O pior já passou. Essa parece ser a constatação mais óbvia, a partir dos mais recentes números e estatísticas divulgados acerca do desempenho da economia brasileira. Que, inclusive, como relatei ontem, encontra mais otimismo no exterior do que no território pátrio – a depender, claro, do noticiário da mídia grandona.

 

De todo modo, o mais recente índice divulgado pelo IBGE aparenta corroborar a teoria segundo a qual, ainda que em menor escala que o planeta como um todo, a crise chegou ao Brasil. Mas também é o país que mais rapidamente sairá dela. Exemplo? Confira a reportagem de Jacqueline Farid, na versão online d’O Estado de São Paulo. Acompanhe:

 

“Varejo reverte queda dos últimos 2 meses e sobe 0,8% em maio

Supermercados puxam desempenho das vendas no mês; nos cinco primeiros meses do ano, indicador sobe 4,4%

 

As vendas do comércio varejista subiram 0,8% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal, segundo divulgou nesta terça-feira, 14, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com maio do ano passado, as vendas do varejo tiveram alta de 4%. Nos cinco primeiros meses do ano, as vendas cresceram 4,4%, contabilizando uma expansão de 6,5% em 12 meses.

 

O segmento de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com alta de 6,7% nas vendas em maio ante igual mês de 2008, respondeu, sozinho, por 3,1 ponto porcentual, ou 78% da alta de 4% apurada nessa base de comparação. O técnico da coordenação de serviços e comércio do instituto, Reinaldo Pereira, disse que esse segmento prossegue influenciado positivamente pelo “aumento da massa salarial e o comportamento dos preços”. Esse setor do varejo, que tem maior peso na pesquisa mensal de comércio, registrou variação nas vendas de 0,1% em maio ante abril e acumula, no ano, alta de 6,5% e em 12 meses, de 5,4%.

 

As vendas de móveis e eletrodomésticos caíram 6,3% em maio ante igual mês do ano passado, apesar da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os produtos de linha branca. Para Pereira, esse resultado reflete “restrição de crédito e cautela dos consumidores”…”

 

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