Eleições 2016Política

ELEIÇÕES 2016. Carlos Costabeber e aqueles temas fundamentais sobre os quais os candidatos não falam

selo eleições“…Foi tão grande a repercussão do último artigo (“De onde sairá o dinheiro?” – AQUI), que resolvi aprofundar esse assunto que tanto interessa para o futuro de Santa Maria. Assim, levantei alguns “temas tabus”, que não têm recebido a devida atenção dos candidatos.

1º. CORSAN: Pauta constante no Governo Schirmer, mas que chega ao final sem nenhuma definição: renova ou não a concessão. É muito, mas muito dinheiro que vai…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Candidatos não abordam “temas tabus””, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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2 Comentários

  1. No geral a coluna acerta. Porém no quesito educação existe alguns reparos. Ideb da aldeia está na meta no quinto ano (5,4). Porém no nono ano o índice foi 4,4 enquanto a meta era 5,0. Bueno, colégios militares não são bons parâmetros, gurizada entra lá por concurso, além do ensino melhor são selecionados os alunos mais disciplinados. Melhor comparar com outros municípios. Farroupilha, por exemplo, no quinto ano atingiu índice de 6,9 (meta era 6,4). No nono ano atingiu a meta, atingiu 5,5. Diferença é de 25% grosso modo. Muita coisa.
    Bueno, falar em IDEB não dá voto. Logo chegamos na população que não está nem aí, ou votam pela cara do sujeito ou votam bovinamente no candidato que o partido manda votar (sem entrar no processo “democrático” interno). Se tem água na torneira tanto faz. Levam embora o lixo? Está bom. Planejamento? O que é planejamento? Por aí vai. A cidade é cultura, terra das faculdades, mas a população é tão ignorante quanto em outros lugares do país. Vão eleger alguém que vai fazer o mesmo que se fez até hoje e o resultado é que tudo fica como está.
    Transporte público é um capítulo à parte. POA por exemplo. Conseguiu licitar o transporte urbano. Só que o índice de passageiro por kilômetro da licitação não virou realidade. Violência e recessão. Fluxo de caixa foi para o taiá, capital de giro idem. Subir preço de passagem nem pensar. Prefeitura dar mais dinheiro sem condições. Estão tentando ridimir o problema diminuindo o número de ônibus em circulação.
    Santa Maria não tem zoológico, mas existe a chance de ganhar um em outubro. Funcionará na Câmara de Vereadores.

  2. Costabeber, parabéns pela resumida expressão de várias das nossas prioridades, você foi certeiro.

    Mas nossos políticos fogem desses assuntos como “o capeta foge da cruz”.

    Um quer discutir “conceitos” e não propostas. Outro, quando fala do amor por Santa Maria e abraça criancinhas, eu quase pego um lenço para conter as lágrimas; ele diz que vai lutar e lutar (pelo Hospital, por isso e aquilo), então sugiro que comece a aparecer fardado, com tantas “lutas” a fazer. Outro quer aumentar as despesas com horas extras para creches e brigadianos, mas já não tem caixa para pagar um aumento justo aos professores. Outro “perdido” quer controlar quem entra e sai da cidade. E para piorar tem os “nanicos” com suas esquizofrenias ideológicas.

    Planejamento? Nunca leram essa palavra nos dicionários deles. Para planejar é preciso pessoal competente, que já é algo deprimente dentro dos partidos. É preciso fazer esse trabalho antecipado, de médio prazo, e mais, vir a público transparecer os resultados desse planejamento como proposta de governo, que obviamente não viria com boas notícias de nenhum partido. Se não vem com boas notícias, sabem que não se elegem. A realidade das contas públicas não está boa para ninguém e seria preciso expor medidas impopulares, então “deixemos para lá”.

    Há um fato dantesco, em paralelo. Li todos os nomes dos candidatos à Câmara de Vereadores. O que sair dali será uma verdadeira “Caixa de Pandora”. Mas aprendi novos apelidos, tem gente criativa!

    Serão tempos difíceis pela frente.

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