Guerra Civil. Caos em São Paulo. Maioria dos ônibus não circula. Mais de 40 atentados
Cerca de 100 ônibus já foram incendiados em São Paulo entre as noites de terça e quarta-feira. Pelo menos 41 atentados foram contabilizados pela Secretaria de Segurança paulista. Embora o metrô paulistano esteja funcionando, boa parte da frota de ônibus ficou nas garagens das empresas, temerosas de novos ataques do crime organizado, liderado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).
Como conseqüência adicional, e para evitar que o caos atinja níveis inimagináveis, as autoridades suspenderam o rodízio de automóveis, o que poderá fazer com que São Paulo fique completamente engarrafada. É apenas mais uma das muitas implicações do terror que toma conta da população. Leia mais, em reportagem publicada agora há pouco no portal Terra, que mantém página especial na internet acerca dos acontecimentos em território paulista:
Viações mantêm ônibus nas garagens; rodízio é suspenso
A série de atentados contra ônibus atribuída ao Primeiro Comando da Capital (PCC) no Estado de São Paulo, cujo saldo pode ter chegado a mais de cem veículos incendiados desde a madrugada de quarta-feira, levou muitas empresas de ônibus da capital a anteciparem, a partir das 20h de ontem, o recolhimento de suas frotas. Com o prosseguimento dos ataques, a maioria dos coletivos da cidade não está circulando na manhã desta quinta-feira. Por conta disso, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) suspendeu o rodízio de veículos na manhã e tarde – os serviços de metrô e da CPTM funcionam normalmente.
As poucas empresas de transporte coletivo em operação na cidade adiaram a saída dos veículos das 4h para as 5h, alegando falta de segurança. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, baseado em informações da São Paulo Transporte (SPTrans), transportadoras de quatro das oito regiões da capital retiraram ontem à noite, gradualmente, seus veículos das ruas, deixando muita gente já sem condução. Os usuários poderão acompanhar a situação do serviço de transporte público da capital por meio do telefone 156, da prefeitura municipal.
Uma das empresas que ameaça manter os carros na garagem é a Cooperativa Fênix, que atende diariamente cerca de 150 mil pessoas e atua na região de Parada de Taipas, na zona norte da cidade. Após ter três ônibus incendiados, a direção da empresa declarou que só irá trabalhar se o governo paulista der garantias e se comprometa a fazer o ressarcimento de eventuais prejuízos. Na mesma situação está a Aliança Paulistana, que atende passageiros na zona leste paulistana.
Outras cidades do Estado, como Guarulhos, Campinas e Bauru, também suspenderam parcialmente os serviços e devem adiar a saída dos coletivos na manhã de hoje.
Até as 21h30 de quarta-feira, a capital paulista tinha…
SE DESEJAR ler a íntegra desta reportagem, bem como outras notícias sobre a guerra civil paulista, pode fazê-lo acessando a página específica acerca do tema, no Portal Terra, no endereço http://noticias.terra.com.br/brasil/guerraurbana/.
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